Resumo
A arborização urbana é crucial para a qualidade de vida nas cidades, mas carece de parâmetros uniformes para sua gestão na maioria dos municípios brasileiros. Para tanto, o projeto da Política Nacional de Arborização Urbana propõe a criação e implementação de Planos Municipais de Arborização (PMAs) em cidades com características predefinidas, podendo acarretar maior produtividade no ordenamento ambiental. Ante tal condição, objetivou-se, com este artigo, comparar e diagnosticar os PMAs de cinco capitais brasileiras, analisando suas características e identificando lacunas no âmbito de suas metas e objetivos, de forma a entender a garantia da prestação de serviços ecossistêmicos pela arborização urbana. Assim sendo, utilizou-se análise de conteúdo para reduzir as informações totais a um conjunto de categorias. Observou-se que, embora reconheçam a importância dos serviços ecossistêmicos, os planos apresentam aplicação prática limitada e falta de correlação entre a forma urbana e os serviços ecossistêmicos. Para enfrentar desafios ambientais e sociais, é essencial adotar metas claras, fontes financeiras e estratégias robustas, parâmetros que se mostraram incipientes nos documentos analisados. Diante de tais constatações, a restruturação dos PMAs é necessária para contribuir à resiliência das cidades e alcançar os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, melhorando a qualidade de vida urbana.
Palavras-chave:
floresta urbana; sustentabilidade; planejamento urbano
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Fonte: Elaboração própria, 2024.
Fonte: Elaboração própria, 2024.
Fonte: Elaboração própria, 2024.
Fonte: Elaboração própria, 2024.
Fonte: Elaboração própria, 2024.
Fonte: Elaboração própria, 2024.