Resumo:
Com o intuito de tornar a digitalização 3D mais acessível em museus, este estudo buscou por soluções apropriadas a um cenário de investimento reduzido. Baseando-se no faça-você-mesmo, a fotogrametria e a digitalização 3D por triangulação a laser foram testadas num ensaio com três objetos do Museu Júlio de Castilhos, Porto Alegre, Brasil. Ambas as técnicas mostraram bons resultados, a com base em fotogrametria, no entanto, apresentou mais vantagens, entre elas, uma menor curva de aprendizado.
Palavras-chave:
digitalização 3D; faça-você-mesmo; patrimônio cultural; preservação