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Desenvolvimento de Synthesiomyia nudiseta (Diptera, Muscidae) em laboratório

Development of Synthesiomyia Nudiseta (Diptera, Muscidae) in laboratory

Resumo

A colony of Synthesiomyia nudiseta (WULP, 1883) was established in the laboratory to obtain eggs, larvae and puparium, to determine the period of development and viability at constant temperature with RH above 75% and photoperiod of 12 h. The viability of development cicle was 48.68%. Incubation period was 21.17 h, larvae development 25.97; 48.08 and 233.65 h for the first, second and feeding phase of third instars, respectively. The development period of postfeeding larva, prepupa and pupa development was 322.26 h.

Synthesiomyia; development; Forense Entomology; Azeliinae


Synthesiomyia; development; Forense Entomology; Azeliinae

DESENVOLVIMENTO DE SYNTHESIOMYIA NUDISETA (DIPTERA, MUSCIDAE) EM LABORATÓRIO1 1 . Contribuição nº 1341 do Departamento de Zoologia, Universidade Federal do Paraná.

Rodrigo F. Krüger2 1 . Contribuição nº 1341 do Departamento de Zoologia, Universidade Federal do Paraná. , 4 1 . Contribuição nº 1341 do Departamento de Zoologia, Universidade Federal do Paraná.

Paulo B. Ribeiro2 1 . Contribuição nº 1341 do Departamento de Zoologia, Universidade Federal do Paraná.

Cláudio J. B. de Carvalho3 1 . Contribuição nº 1341 do Departamento de Zoologia, Universidade Federal do Paraná. , 4 1 . Contribuição nº 1341 do Departamento de Zoologia, Universidade Federal do Paraná.

Paulo R. P. Costa2 1 . Contribuição nº 1341 do Departamento de Zoologia, Universidade Federal do Paraná.

ABSTRACT

DEVELOPMENT OF SYNTHESIOMYIA NUDISETA (DIPTERA, MUSCIDAE) IN LABORATORY. A colony of Synthesiomyia nudiseta (WULP, 1883) was established in the laboratory to obtain eggs, larvae and puparium, to determine the period of development and viability at constant temperature with RH above 75% and photoperiod of 12 h. The viability of development cicle was 48.68%. Incubation period was 21.17 h, larvae development 25.97; 48.08 and 233.65 h for the first, second and feeding phase of third instars, respectively. The development period of postfeeding larva, prepupa and pupa development was 322.26 h.

KEYWORDS. Synthesiomyia, development, Forense Entomology, Azeliinae.

INTRODUÇÃO

As larvas de dípteros muscóideos assumem importância na decomposição de cadáveres e Synthesiomyia nudiseta (WULP, 1883) (Muscidae, Azeliinae), de acordo com BOHART & GRESSIT (1951), é uma espécie essencialmente necrófaga. JIRÓN et al. (1983) constataram larvas de S. nudiseta em um cadáver humano na Costa Rica e OMAR et al. (1994) ratificaram a importância das larvas desta espécie na decomposição de carcaças na Malásia. De acordo com LORD et al. (1992), S. nudiseta e Calliphora vicina Robineau-Desvoidy, 1830 (Diptera, Calliphoridae) são espécies que podem ser utilizadas no reconhecimento do intervalo de pós-morte, sendo de importância para a Entomologia Forense.

No Brasil, S. nudiseta é muito comum no Rio de Janeiro onde é altamente sinantrópica (ALMEIDA, 1992; 1994). LONHARES (1981) comentou que esta espécie tinha sido pouco freqüente em Campinas, São Paulo, bem como em Curitiba, Paraná (CARVALHO et al., 1984), onde apenas um espécime foi coletado. Em Campinas, MENDES & LINHARES (1993) constataram que foi a quarta espécie em abundância, representando 7,3% dos muscídeos atraídos e 68% dos criados. Foi atraída, principalmente, por fezes humanas e criada em carcaça de roedor e vísceras de galinha.

Entre vários muscóideos avaliados, ALMEIDA & MELLO (1996) afirmaram que S. nudiseta tem preferência por carne para a deposição dos ovos. As larvas desta espécie são trimórficas e carnívoras facultativas, podendo predar outras larvas de dípteros nos substratos onde se desenvolvem (SKIDMORE, 1985).

O conhecimento dos períodos de desenvolvimento dos ínstares de S. nudiseta associados à correta identificação morfológica dos imaturos, serve à Entomologia Forense, e consequentemente, ao desenvolvimento desta área no Brasil.

O propósito é estimar os períodos de desenvolvimento dos estágios de S. nudiseta, bem como as suas respectivas viabilidades, em dieta artificial no laboratório.

MATERIAL E MÉTODOS

Foi estabelecida uma colônia de S. nudisetano laboratório, em câmara climatizada, a partir de adultos capturados no campus da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Capão do Leão, RS (31º45'48''S e 52º29'02''W), para obtenção de ovos, larvas e pupas. Os adultos foram acondicionados em gaiolas com 30x30x30 cm e alimentados com leite em pó, açúcar refinado e farinha de peixe, em uma proporção de 2:2:1. A água foi oferecida em copos de Becker com espuma de poliestireno cobrindo a superfície do líquido. A ração e a água foram oferecidas ad libitum.

Para obtenção de ovos, foi colocada no interior das gaiolas placa de Petri com meio de cultura composto de farinha de peixe, serragem e farinha de trigo, em uma proporção de 5:3:2, com adição de água em quantidade suficiente para tornar o meio pastoso. A renovação da colônia foi a partir de posturas da própria colônia. Os ovos, larvas e pupários de S. nudiseta foram incubados em câmara de germinação à temperatura de 26º±1ºC, com umidade relativa de 75±10% e fotoperíodo de 12 horas.

Para estimar o período de incubação e viabilidade, 12 horas após ter sido efetuada a oviposição, foram utilizados 250 ovos, os quais eram observados de hora em hora. Para estimar o período de desenvolvimento e viabilidade do primeiro, segundo e terceiro ínstares, foram utilizadas 450 larvas, 150 para cada instar. A fase pós-alimentar da larva de terceiro instar e os estágios de pré-pupa e pupa foram considerados em conjunto, em relação ao período e à viabilidade, sendo que foram utilizados 150 espécimens para esta estimativa. As larvas de primeiro, segundo e terceiro ínstares foram observadas em intervalos de uma, seis e doze horas. As larvas de terceiro instar na fase pós-alimentar e os pupários foram observados de 24 em 24 horas. A definição de cada instar foi feita de acordo com SKIDMORE (1985), tendo como parâmetros, a forma do esqueleto céfalo-faríngeo, a presença e o número de espiráculos posteriores.

Os dados referentes a cada estágio do ciclo de desenvolvimento foram obtidos a partir da média ponderada dos resultados encontrados para cada estágio. Para o estágio de larva, foi considerada a somatória dos períodos médios do primeiro, segundo e terceiro ínstares. O período de desenvolvimento de ovo a adulto foi considerado a partir da somatória da média de todos os estágios de desenvolvimento. A viabilidade total e parcial foi obtida conforme PARRA (1996).

Espécimens-testemunho que emergiram da criação em laboratório foram depositados na Coleção Entomológica "Pe. Jesus Santiago Moure", Departamento de Zoologia, Universidade Federal do Paraná, Curitiba.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Após a oviposição, 83,76% dos ovos de S. nudiseta completaram seu desenvolvimento entre 18 e 22 h (tab. I). Desenvolveram-se entre os períodos de 23 e 25 h após as eclosões, 68,85% das larvas de primeiro ínstar (tab. II) e no desenvolvimento das larvas de segundo instar, entre 42 e 48 h, 77,62% passaram ao terceiro instar, sendo que até as 48 h, 89,51% já haviam completado seu desenvolvimento (tab. III). Entre os períodos de 228 e 240 h, referentes ao desenvolvimento das larvas da fase alimentar do terceiro instar, 66,66% passaram à fase pós-alimentar mais pré-pupa e pupa (tab. IV).

Conforme ZDAREK & FRAENKEL (1972) e FRAENKEL & BHASKARAN (1973) a larva de terceiro instar possui duas fases distintas, uma correspondente ao período, no qual a larva alimenta-se, adquirindo nutrientes para o processo de pupação e outra relacionada ao período no qual a larva de terceiro instar, já saciada, abandona o meio para procurar um local adequado, onde se dará o desenvolvimento do pupário. Após a alimentação, as larvas de S. nudiseta não abandonaram o meio e enquanto esvaziavam o intestino para poderem começar o período de desenvolvimento dos estágios de pré-pupa e pupa, extravasaram por intermédio de glândulas salivares uma substância que solidificou o meio ao seu redor, formando uma película protetora, onde a larva de terceiro instar na fase pós-alimentar e o pupário irão se desenvolver, conforme descrito por SIDDONS & ROY (1942) e FERRAR (1979). A maior freqüência de desenvolvimento das larvas de terceiro instar na fase pós-alimentar mais os pupários, ocorreu entre 288 e 336 h, com 71,75% do total deste estágio (tab. V).

De acordo com FRAENKEL & BHASKARAN (1973), o pupário é o revestimento dos estágios de pré-pupa e pupa. O período de pré-pupa, segundo estes autores, seria um estágio entre a complementação do pupário branco e a apólise larval. A pupa seria formada após a apólise larval acompanhada da formação e da esclerotinização acentuada da cutícula pupal. Como estes processos são internos à cutícula, torna-se difícil a diferenciação e definição do período de desenvolvimento dos estágios de pré-pupa e pupa, sem que haja a inviabilização do espécime.

O primeiro estágio em conjunto com o primeiro instar de S. nudiseta tiveram alta mortalidade quando comparadas às outras fases do seu ciclo de desenvolvimento (tab. VI), o que está de acordo com RABINOVICH (1970), que observou, nesta espécie, alta mortalidade nos primeiros dias, registrando aproximadamente 65% de sobrevivência após nove dias a 20ºC e entre 80-85% de sobrevivência a 28ºC nos primeiros três dias.

O período de incubação aproxima-se do obtido por RABINOVICH (1970) para S. nudiseta aos 28ºC e de RIBEIRO et al. (2000) para Ophyra aenescens (Wiedemann, 1830) (Muscidae, Azeliinae) aos 25ºC que foram de 24 h. A viabilidade é inferior à obtida por RIBEIRO et al. (2000), que utilizaram a mesma dieta que foi oferecida aos adultos de S. nudiseta, para O. aenescens.

O período de desenvolvimento da larva de primeiro instar é o menor entre os ínstares de S. nudiseta. É também nesta fase que esta espécie sofre um impacto maior da mortalidade quando comparado aos outros ínstares (tab. VI). O segundo instar, ao contrário do primeiro, possui a maior viabilidade entre todos os estágios, apresentando cerca de 15% do tempo total de desenvolvimento larval (tab. VI). Entre os ínstares de S. nudiseta, o terceiro é o que possui maior período de desenvolvimento, apresentando alta sobrevivência (tab. VI).

O período de desenvolvimento do estágio de larva de S. nudiseta (tab. VI), até o final da fase alimentar, foi muito superior ao encontrado por SIDDONS & ROY (1942) e RABINOVICHT (1970) para esta espécie. À temperatura ambiente e aos 28ºC respectivamente, estes autores encontraram períodos de 192 e 206,4 h respectivamente. RIBEIRO et al. (2000) ofereceram a mesma dieta para as larvas de O. aenescens aos 25ºC e obtiveram 168 h como período de desenvolvimento para este estágio, portanto, muito inferior ao aqui encontrado para S. nudiseta (tab. VI).

A viabilidade das larvas de S. nudiseta foi a menor encontrada entre os estágios de desenvolvimento desta espécie (tab. VI). RIBEIRO et al. (2000) registraram valores semelhantes para O. aenescens, 77,33%, mas ainda assim superiores ao encontrado para aquela espécie. Conforme RIBEIRO et al. (2000), o desempenho larval pode ser comprometido pela maior dependência que este estágio apresenta em relação ao ambiente, portanto são mais sensíveis às adversidades bióticas e abióticas.

O período de desenvolvimento do estágio que englobou as fases pós-alimentar, pré-pupa e pupa foi muito superior (tab. VI) aos encontrados por SIDDONS & ROY (1942), RABINOVICHT (1970) para S. nudiseta, e RIBEIRO et al. (2000) para O. aenescens. Estas diferenças podem estar relacionadas às dietas oferecidas por estes autores, e aquela utilizada para S. nudiseta. SIDDONS & ROY (1942) e RABINOVICH (1970) utilizaram dietas para as larvas com base protéica, sem oferecer carboidratos.

O ciclo de ovo a adulto de S. nudiseta completou-se em aproximadamente 27 dias, com variação em torno de 22 a 30 dias (tab. VI). O ciclo de ovo a adulto é semelhante ao encontrado por RABINOVICHT (1970), para esta espécie, aos 20ºC, em torno de 27 dias. A viabilidade é muito inferior à encontrada por RABINOVICHT (1970) aos 20 e 28ºC, que foram de 55-60% e 75%, respectivamente, e RIBEIRO et al. (2000) aos 25ºC, de 65,61%.

Conforme PARRA (1991), as variações na quantidade ou qualidade de uma dieta têm efeitos profundos no desenvolvimento dos insetos, sendo que o nitrogênio é fundamental para os processos metabólicos e codificação genética. Este elemento, quando disponível na alimentação, geralmente é um fator limitante no crescimento e fecundidade dos insetos. O princípio da proporcionalidade nutricional tem como premissa que sejam oferecidas proporções adequadas de nutrientes, principalmente entre proteínas e carboidratos. ALMEIDA & MELLO (1995) afirmaram que uma dieta para larvas pode ser avaliada pela duração do ciclo de desenvolvimento, bem como a viabilidade dos respectivos estágios.

Por se tratar de uma espécie que tem a predação como uma estratégia facultativa para obtenção de proteínas, S. nudiseta possivelmente necessite de maior proporção de proteínas em relação aos carboidratos na dieta larval.

Agradecimentos. Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), pela bolsa concedida ao primeiro e terceiro autores.

Recebido em 09.07.2002; aceito em 26.07.2002.

2.Departamento de Microbiologia e Parasitologia, Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Caixa Postal 354, 96010-900, Pelotas, RS, Brasil. (rfkruger@bio.ufpr.br; bretanha@ufpel.tche.br)

3. Departamento de Zoologia, Universidade Federal do Paraná (UFPR), Caixa Postal 19020, 81531-990, Curitiba, PR, Brasil. (cjbcarva@bio.ufpr.br)

4. Bolsistas CNPq, Programa de Pós-Graduação em Entomologia (UFPR).

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  • 1
    . Contribuição nº 1341 do Departamento de Zoologia, Universidade Federal do Paraná.
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      24 Fev 2003
    • Data do Fascículo
      Dez 2002

    Histórico

    • Recebido
      09 Jul 2002
    • Aceito
      26 Jul 2002
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