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The use of fatty acid profile as a potential marker for Brazilian coffee (Coffea arabica L.) for corn adulteration

A composição de ésteres metílicos de ácidos graxos (EMAGs) das variedades de café (Coffea arabica L.) Catuai, Catucaí, Bourbom, Mundo Novo, Rubí e Topázio conhecidas por produzirem bebidas de qualidade intermediária, ótima, ótima, intermediária, intermediária e inferior, respectivamente, foi determinada pela primeira vez. A (%) de área média dos seguintes ácidos das seis variedades foi: palmítico (38,2), esteárico (8,3), oléico (8,7), linoléico (38,5), linolênico (1,6) e araquidônico (3,6), respectivamente. O método é bastante rápido, com a completa caracterização das amostras estudadas (99%) ocorrendo em menos de 6 minutos. Enquanto esses valores podem fornecer informação para a avaliação da qualidade do café, nenhum efeito significativo (p < 0,05) da variedade de café foi encontrado na (%) de área das EMAGs. Além disso, foram comparados os EMAGs de: seis amostras de milho, seis marcas de café comerciais e uma amostra de café comercial intencionalmente adulterada com três quantidades de milho. Apesar da razão ácido linoléico/ácido esteárico encontrada nos EMAGs do café e do milho serem significativamente diferentes, não foi possível utilizar esse marcador para detectar adulteração do milho em cafés comerciais.


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