A melanose cervical uterina representa lesão melanocítica extremamente rara, devendo ser diferenciada do melanoma. Trata-se de uma hiperpigmentação melanocítica das células da camada basal da mucosa escamosa do colo uterino sem aumento no número de melanócitos. Apresenta-se, neste artigo, um caso característico dessa entidade, além da discussão acerca das possíveis origens dos melanócitos nessa região, bem como sua relação com a síndrome de Laugier-Hunziker e o complexo de Carney.
melanose; colo uterino; melanoma