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Relato de dois casos de dermatite de interface vacuolar, inicialmente diagnosticados como melanoma in situ, e revisão da literatura

RESUMO

O diagnóstico de lesões melanocíticas pode ser desafiador, e o estudo imuno-histoquímico é uma ferramenta valiosa para os dermatopatologistas. Relatamos dois casos inicialmente diagnosticados como melanoma in situ, avaliando os achados histopatológicos e imuno-histoquímicos e os casos publicados na literatura com resultados semelhantes. Ressaltamos a importância da correlação clinicopatológica na avaliação das lesões com danos na interface e nos "ninhos pseudomelanocíticos", que podem simular melanoma in situ. Destacamos também a importância da utilização de um painel de imuno-histoquímica, além do Melan-A, no estudo dessas lesões.

Unitermos:
melanoma; antígeno MART-1; dermatite

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