INTRODUÇÃO:
o manejo da fístula anal ainda permanece um debate. A ausência de um tratamento ideal isento de complicações estimula o desenvolvimento de novas modalidades terapêuticas.
OBJETIVO:
desenvolver um modelo experimental de fístula anal em ratos.
METODOLOGIA:
criação de fístula anal cirúrgica em 10 ratos por meio de passagem de fio de aço através da musculatura do esfíncter anal. Os animais foram submetidos a eutanásia para comprovação histológica do trajeto fistuloso.
RESULTADOS:
todos os segmentos analisados histologicamente apresentaram lúmen e tecido de granulação. Houve epitelização completa do trajeto em dois espécimes, epitelização até a metade do trajeto em um, e epitelização somente da porção externa em seis. Um trajeto não apresentou área de epitelização.
CONCLUSÃO:
o desenvolvimento de fístula anal em ratos foi comprovado histologicamente.
Fístula; Canal anal; Ratos