As secreções nasais de voluntários colonizados por N. lactamica inibem a aderência de N. Lactamica e de meningococos dos grupos A e B à células oroepiteliais humanas, "in vitro". A aderência, nas amostras de Neisseria testadas, decorre da presença de adesinas não-fimbriais que parecem possuir antígenos comuns. A despeito do surgimento de marcante atividade antiadesiva nas secreções nasais os voluntários persistiram como portadores de N. lactamica. A erradicação do estado de portador parece assim ser dependente da ação de diferentes fatores.