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Interleukin- 2 production during murine infection by Leishmania mexicana amazonensis

Camundongos BALB/c (susceptíveis), C57B1/6 (resistentes) ou sua geração F1 (BDF) foram infectados subcutaneamente na pata traseira com Leishmania mexicana amazonensis. Avaliamos, em diferentes períodos de infecção, a capacidade de células do baço ou de linfonodo poplíteo, de produzir Interleucina-2 (I1-2) em resposta à estimulação por Conconavalina A (ConA). Nos camundongos BALB/c e C57B1/6 observamos, da 3ª à 10ª semana pós-infecção transitória da capacidade de produzir I1-2. Da 13ª à 16ª semana pós-infecção houve um retorno dos níveis de produção pré-infecção. Camundongos BALB/c produziram títulos mais elevados de I2- que os C57B1/6, mas tais diferenças só foram estatisticamente significantes na 3ª e 10ª semanas pós-infecção. Camundongos BDF1 apresentaram títulos semelhantes aos dos BALB/c. Os níveis de I1-2 (estimulada por ConA) produzidos por células do linfonodo foram mais baixos que os baço, porém com padrão semelhante. Nossos dados mostram que a susceptibilidade à infecção por L. mexicana amazonensis não está associada a um defeito de produção de I1-2, estimulada por ConA.


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