RESUMO
O ensaio analisa os modelos de promotoria adotados no Brasil e nos Estados Unidos quando o acusado é o presidente. Tanto o procurador-geral da República quanto o promotor ad hoc norte-americano experimentaram alto grau de autonomia que foi reduzida após escândalos políticos. Entre autonomia para combater a corrupção ou estabilidade para o sistema político, prevaleceu a segunda opção após experimentos com promotores autônomos.
PALAVRAS-CHAVE:
Ministério Público; democracia; autonomia; accountability