RESUMO
O presente artigo questiona as normas e as formas de conhecimento sobre convivialidade nas literaturas caribenhas do século XIX, com o estabelecimento dos discursos de racismo e com a intensa negociação em torno da questão da convivialidade. Até que ponto é possível desafiar criticamente as construções essencialistas em uma época que ficou marcada na história como o auge do racismo? Pode uma observação mais apurada das representações de convivialidade nos levar a relativizar as referências canonizadas do século XIX, como raça e nação?
PALAVRAS-CHAVE:
convivialidade; literatura caribenha; literatura do século XIX