O artigo estuda as relações entre economia e amor nas sociedades complexas contemporâneas. O autor recupera uma interpretação do amor romântico como forma de comunicação particular que destaca e separa os amantes de seu entorno. Assim, o que define a interação amorosa não é o consumo de rituais românticos, como sustentam a teoria crítica e os estudos culturais, mas o sentido singular que os amantes conferem à sua relação e às atividades conjuntas.
relações amorosas; amor e capitalismo; modernidade tardia; teoria crítica