RESUMO
Na tentativa de extinguir o Mau Mau, movimento impulsionado por questões fundiárias no Quênia, o governo colonial decretou estado de emergência em 1952, criando aldeias para as quais foi deslocada a população kikuyu, além de campos de detenção para os guerrilheiros. Nesse contexto, interessa analisar as dinâmicas das relações entre missionários da Consolata e guerrilheiros Mau Mau, que culminaram numa aproximação entre esses e os kikuyus.
PALAVRAS-CHAVE:
Mau Mau; Quênia; missionários da Consolata; colonialismo; antropologia política