José Antônio Pimenta Bueno |
Presidente de província do Mato Grosso. Presidente da província do Rio Grande do Sul. Ministro do Gabinete Imperial. Presidente do Conselho de Ministros. Senador do Império. Títulos nobiliárquicos de Visconde e de Marquês de São Vicente. |
Zacarias de Góis e Vasconcelos |
Inicia a carreira política no campo conservador em 1840, como deputado na Assembleia da Bahia; em 1850 ingressa na Câmara dos Deputados. 1860 – Ruptura com o Partido Conservador e inserção no Partido Liberal. Lente da Academia Jurídica de Olinda. Líder do Partido Liberal; três vezes presidente do Conselho de Ministros (1862-1864). Senador do Império. Título de “Conselheiro” concedido por D. Pedro II. |
José Carlos Rodrigues |
Fundou com José da Silva Costa, em São Paulo, a Revista Jurídica (1862-1873). Em 1863, ainda como estudante, publicou Constituição política do Império do Brasil . No âmbito do jornalismo: diretor e principal redator do Jornal do Comércio . Em Nova York, publicou dois jornais em português: o Novo Mundo (1870-1979), coadjuvado por Sousa Andrade, e a Revista Industrial (1878-1879). Em Londres, colaborou no Time e no Financial News (1882) e negociou o primeiro empréstimo provincial ao Brasil, em favor de São Paulo. Regressando ao Brasil (1890), comprou o Jornal do Comércio , que dirigiu por 25 anos. |
Brás Florentino Henriques de Sousa |
Nomeado professor na Faculdade de Direito do Recife em 1865; presidente da província do Maranhão (1869-1870). |
José Pedreira França Júnior |
Trajeto não identificado. |
José Maria Correia de Sá e Benevides |
Foi Presidente das províncias de Minas Gerais, de 14 de maio de 1869 a 26 de maio de 1870; foi presidente de província do Rio de Janeiro, de 1 de junho a 27 de outubro de 1870; foi Lente da Faculdade de Direito de São Paulo. Orientação política: monarquista e conservador. |
José de Alencar |
Romancista. Em 1858 abandona o jornalismo para ser chefe da Secretaria do Ministério da Justiça, onde chega à Consultoria. Detentor do título de Conselheiro. Professor de direito mercantil. Eleito deputado pelo Ceará em 1861, pelo Partido Conservador, sendo reeleito em quatro legislaturas. Autor de Iracema . |
Joaquim Rodrigues de Sousa |
Desembargador. Trajeto não identificado. |
Nicolau Rodrigues dos Santos França e Leite |
Trajeto não identificado. |
Policarpo Lopes de Leão |
Magistrado. Desembargador. Membro do Conselho do Imperador. Presidente da província do Rio de Janeiro (1863-1864). |
Joaquim Pires Machado Portela |
Presidente e vice-presidente de províncias. Deputado-Geral. Diretor do Arquivo Nacional (1873-1898). |
Filippe Franco de Sá |
Servidor Público; promotor público. Magistrado. Ministro da Guerra. Ministro dos Estrangeiros. Ministro do Império. Deputado-Geral pelo Maranhão (1877-1882). Senador do Império do Brasil pelo Maranhão (1882-1889). |
Hermenegildo Militão de Almeida |
Professor catedrático da Faculdade Livre de Ciências Jurídicas e Sociais. |
Manuel Godofredo de Alencastro Autran |
Juiz de Direito no Pará. Jornalista, músico, poeta. |
Paulino José Soares de Sousa (Visconde do Uruguai) |
Magistrado. Deputado pela província do Rio de Janeiro; presidente de província do Rio de Janeiro (1836-1840). Magistrado e diplomata brasileiro nascido em Paris. Porta-voz da classe dirigente do Império, líder do grupo fluminense. Jurista na área do direito público e constitucional. Integrou a então poderosa oligarquia do Segundo Reinado, o famigerado Triunvirato de Saquarema , do qual faziam parte, além dele, o Visconde de Itaboraí, Joaquim José Rodrigues Torres (1802-1872) e o magistrado e político brasileiro Eusébio de Queirós Coutinho Matoso da Câmara (1812-1868). Foi um dos idealistas do Partido Conservador. Ministro da Justiça em 1840 e 1841-1843, ocasião em que restaurou o Conselho de Estado e reformou o Código do Processo Criminal. Ministro dos Negócios Estrangeiros (1843-1844); Senador do Império (1849) na bancada do Partido Conservador. Ministro de Negócios Estrangeiros (1849-1853) que antecipou, por meio de atos e gestões diplomáticas, a campanha militar que culminaria na queda do caudilho argentino Juan Manuel de Rosas, na campanha militar de Monte Caseros (1852). Desembargador da Relação da Corte (1852). Conselheiro de Estado (1853) e recebeu no ano seguinte o título de Visconde do Uruguai . Vai a Paris (1855) como enviado extraordinário para tratar dos limites do Império com a Guiana Francesa, a chamada Questão do Oiapoque . Ministro do Supremo Tribunal de Justiça (1857). Publicou vários trabalhos de cunho parlamentar, jurídico, administrativo e político, entre eles Ensaio sobre o direito administrativo (1862) e Estudo prático sobre a administração das províncias (1865). Morreu no Rio de Janeiro, então capital do Império, aos 58 anos. |