Neste estudo, utilizando dados de firmas de vinte e seis economias em transição, coletados pelo World Bank e EBRD em 1999-2000, conduzimos um conjunto de modelos de regressão logísticos para investigar a composição das redes relacionais de pequenas e grandes empresas. Os resultados mostram que, em contraste com as pequenas empresas, as empresas maiores são mais propensas a ter relacionamentos formais de negócios, e relacionamentos com instituições financeiras nacionais e internacionais, governos e empresas internacionais. Adicionalmente, numa análise de subgrupos de sete economias de transição, mostramos que a composição das redes relacionais das firmas varia substancialmente de país para país e que o governo é, ainda, um cliente dominante. Também verificamos uma grande variação na dependência das firmas em ligações informais e na quantidade de relacionamentos especificamente com empresas estrangeiras.