Este artigo objetiva confrontar quatro teorias de crescimento da firma – Tamanho Ótimo da Firma, Teoria de Estágio de Crescimento, Teoria de Crescimento da Firma e Capacidades Dinâmicas – com dados empíricos oriundos de um estudo longitudinal da trajetória de crescimento de uma empresa brasileira de bens de capital. Para tanto, nós utilizamos a Análise de Graus de Liberdade para análise de dados. Esta técnica tem como propósito testar a força empírica de teorias rivais utilizando dados estatísticos, especificamente o Teste de Qui-quadrado. Os nossos resultados sugerem que nenhuma das quatro teorias explica totalmente o crescimento da firma escolhida como caso empírico. No entanto, a teoria de Capacidades Dinâmicas foi vista como sendo a que possui o poder de explanação mais satisfatório.
Crescimento da firma; Análise de Graus de Liberdade; Capacidades Dinâmicas; Trajetória da Firma