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As contribuições dos economistas ao estudo da administração política: o institucionalismo, o gerencialismo e o regulacionismo

Este artigo é fruto do resultado parcial do trabalho de pesquisa teórica que estamos desenvolvendo no campo de administração e que tem como ponto de partida uma discussão epistemológica que intenta verificar se o conhecimento produzido em Administração dá-lhe o status de um campo do conhecimento próprio e autônomo. A preocupação inicial foi apreender o conceito da Administração Política, visando compreender a gestão (objeto da administração) das relações sociais de produção e distribuição no contexto do capitalismo. O presente artigo, portanto, é uma seqüência deste trabalho e que tem como preocupação fundamental incorporar ao conhecimento construído no campo da Administração as contribuições dos chamados economistas rebeldes, tomando como referência as escolas do institucionalismo, do gerencialismo e do regulacionismo e tendo como principais nomes Thorstein Veblen, W.C. Mitchell, Gunnar Myrdal, James Burnham, Michel Aglieta, Robert Boyer e Alain Lipietz.


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