O adultério é deflagrado pela busca de homens e mulheres que
são jovens, belos e sensuais |
Pronuncia que o adultério é consequência de uma busca por um
outro, portador de jovialidade, beleza e sensualidade. Em
nossos achados isso aparece em meio a comentários que
procuram justificar a prática. |
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O adultério é deflagrado pela falta de atividade sexual no
relacionamento |
Pronuncia que o adultério é consequência da ausência de sexo
entre os cônjuges. Em nossos achados, evidencia-se as
opiniões de indivíduos como justificativa às práticas. |
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O adultério é deflagrado por uma vocação a novas
experiências |
Profere que o adultério decorre de uma busca pelo consumo de
novidades. Em nossos achados isso se evidencia em argumentos
apresentados para justificar a prática. |
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O adultério é tolerado pela mulher |
Pronuncia que o adultério é decorrente de uma postura
permissiva da mulher. Em nossos achados, isso se evidencia
tanto em argumentos que apresentam a submissão da mulher no
papel de amante, como também pela conformidade da esposa, ao
perdoar o adultério do marido. |
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O adultério é praticado como uma forma de vingança ao
adultério do outro |
Pronuncia que o adultério é realizado como desforra ao
praticado pelo cônjuge. Em nossos achados isso se evidencia
em meio a argumentos que justificam a prática. |
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O adultério é um bom negócio |
Profere que o adultério é um produto mercantil. Em nossos
achados, isso se evidencia em meio a argumentos que
reconhecem uma demanda existente; como também uma aceitação
a condição mercantil; ou ainda pelo reconhecimento de
estratégias mercadológicas como ferramenta de
regulação. |
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O adultério é um direito de todos |
Pronuncia que o adultério é uma possibilidade admitida a
qualquer indivíduo. Em nossos achados, isso se evidência em
meio a argumentos que alinham o adultério a uma prática
acessível a todos (e.g., independente da aparência física;
interesse sexual; posição identitária; ou sob a consciência
do indivíduo). |
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O adultério é um fenômeno midiático |
Profere que o adultério é mercantil e de necessária promoção
mercadológica. Em nossos achados, isso se evidência nos
argumentos que reconhecem a postura ordinário do adultério
como efeito de sua exposição na mídia. |
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O adultério é uma prática abençoada |
Profere que o adultério é uma prática sagrada. Em nossos
achados, tal enunciado se evidencia pela associação do
serviço a elementos religiosos. |
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O adultério é uma prática imoral |
Pronuncia que o adultério é uma prática impudica. Em nossos
achados isso se evidencia por meio de declarações de repúdio
à prática. |
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O adultério é uma prática natural |
Profere o adultério como uma condição ôntica do sujeito. Em
nossos achados, isso se evidencia em meio a justificativas
que aludem o adultério como prática intrínseca à natureza do
indivíduo (e.g., como uma necessidade biológica ou cultural;
presente na história da humanidade). |
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O adultério é uma prática usual |
Pronuncia o adultério como prática ordinária. Isso se
evidencia por meio de argumentos que reconhecem o adultério
como prática comum. |
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O adultério gera prejuízos materiais, físicos e morais |
Profere a possibilidade de danos de ordem pecuniária e moral
em função do adultério. Em nossos achados, isso se evidencia
em meio a argumentos que preveem o resultado do adultério
desvelado (e.g., o esfacelamento do matrimônio; a separação
dos bens; envolvimento em contravenções; disseminação de
doenças). |
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O adultério requer dedicação |
Pronuncia que o adultério demanda investimento do sujeito.
Em nossos achados, tal enunciado se evidencia tanto por meio
de argumentos sobre esforço pecuniário (e.g., compra de
créditos; cultura do homem provedor); quanto por meio de
argumentos que revelam uma necessária conduta (e.g.,
dispor-se de tempo para procurar parceiros, evoluir em uma
interação com o outro). |
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O adultério requer descrição |
Pronuncia que o adultério é uma prática dissimulada. Em
nossos achados, o enunciado se evidencia em menções de como
a prática deve ser conduzida de forma discreta, ou pela
demonstração do resultado em função de sua falta. |
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O adultério requer segurança |
Pronuncia que no adultério deve-se garantir a saúde dos
indivíduos. Em nossos achados, isso se evidencia em
argumentos que demonstram preocupação no cuidado com
DSTs. |
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O adultério requer um jogo de conquista |
Pronuncia que o adultério demanda um jogo de sedução entre
os interagentes. Em nossos achados, isso se evidência por
argumentos que justificam o adultério (e.g., fuga à
monotonia ou diminuição do interesse sexual pelo cônjuge;
experimentação dos prazeres do flerte). |
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O casamento é uma instituição sem credibilidade |
Pronuncia que o matrimônio não sustenta mais sua associação
à fidelidade sexual. Em nossos achados, isso é evidenciado
por meio de argumentos que demonstram a banalização da
infidelidade (e.g., por argumentos que regulam novos
formatos de relacionamento; por justificativas que
desvalorizam a monogamia; por declarações de priorização do
prazer individual à construção de um casamento monogâmico;
por declarações de desestruturação da unidade
familiar). |
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O prazer sexual deve ser aproveitado na curta vida |
Pronuncia que o prazer advindo do sexo é um dever a ser
aproveitado. Em nossos achados isso é evidenciado em meio a
argumentos que promovem o prazer sexual como um objetivo de
vida. |
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Os homens são mais adeptos ao adultério |
Pronuncia que o adultério é uma prática prevalente entre os
homens. Em nossos achados isso é evidenciado por meio de
elementos que posicionam o homem como consumidor do
adultério (e.g., como condição ôntica). |