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A gestão participativa e o uso de sistemas de apoio à decisão em grupo como propulsores de novas estruturas organizacionais

O estudo faz uma revisão de conceitos e busca vislumbrá-los em um evento real, de grande relevância popular e larga repercussão política. Da revisão colhe uma diretriz que enuncia um fato: a busca de novas formas de estruturas organizacionais. Nesta direção, constata, na literatura, que a revalorização de uma antiga vocação da espécie humana, o trabalho em grupo, seria a força motriz para as mudanças estruturais. Também destaca que o processo de mudança estaria vinculado às necessidades das estruturas melhor explorarem as competências e potencialidades de aliados e, eventualmente, de concorrentes. Finalmente, indica que a tecnologia de suporte a trabalhos em grupo é o veículo que possibilita aquela retomada e essa nova postura administrativa. A diretriz pré-falada seria então passível de ser sumarizada como uma questão: qual seria a metamorfose nas estruturas organizacionais e qual a sua associação com os conceitos apresentados ? Para responder tal questão, foram compiladas evidências de que a alentada mudança estaria ocorrendo e estimado o grau em que seria passível de atribuí-la à tecnologia e à gestão participativa. O cenário para teste desta conjectura foi o evento inicialmente apontado. Eis assim, as indicações do que trata este artigo que se incorpora a um estudo de caso mais amplo de perspectiva quase-experimental.


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