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Parasitofauna de cachara cultivado em tanque-rede no rio Paraguai

Parasitic fauna of cachara cultured in a net-cage in the Paraguay River, Brazil

Resumos

O objetivo deste trabalho foi descrever a fauna parasitária de cachara (Pseudoplatystoma reticulatum) cultivado em tanque-rede, no rio Paraguai. Dez peixes com peso médio de 598,0±81,3 g e comprimento total médio de 38,6±1,6 cm foram examinados. Todos os peixes necropsiados apresentaram infestação por pelo menos duas espécies de parasitos. Entre os parasitos, foram encontrados Ichthyophthirius multifiliis (Ciliophora), Myxobolus sp. e Henneguya sp. (Myxozoa), Monogenoidea, Choanoscolex abscissus e Nominoscolex sudobim (Cestoda), Dolops carvalhoi (Crustacea) e Digenea. O protozoário Ichthyophthirius multifiliis foi o parasito com maior prevalência.

Ichthyophthirius multifiliis; Pseudoplatystoma reticulatum; controle sanitário; ictiofauna nativa brasileira; Monogenoidea


The objective of this work was to describe the parasitic fauna of cachara (Pseudoplatystoma reticulatum) cultured in a net-cage in the Paraguai River, Brazil. Ten fish with mean weight of 598.0±81.3 g and total length of 38.6±1.6 cm were examined. All necropsied fish were parasitized by at least two species. Among them, Ichthyophthirius multifiliis (Ciliophora), Myxobolus sp. and Henneguya sp. (Myxozoa), Monogenoidea, Choanoscolex abscissus and Nominoscolex sudobim (Cestoda), Dolops carvalhoi (Crustacea), and Digenea were diagnosed. The protozoan Ichthyophthirius multifiliis was the most prevalent parasite.

Ichthyophthirius multifiliis; Pseudoplatystoma reticulatum; sanitary control; Brazilian native fish fauna; Monogenoidea


NOTAS CIENTÍFICAS

Parasitofauna de cachara cultivado em tanque-rede no rio Paraguai

Parasitic fauna of cachara cultured in a net-cage in the Paraguay River, Brazil

Gabriela Tomas JeronimoI; Arlene Sobrinho VenturaII; Santiago Benites de PáduaIII; Fabiana SatakeIV; Marcia Mayumi IshikawaV; Mauricio Laterça MartinsI

IUniversidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Aquicultura, Laboratório Aquos - Sanidade de Organismos Aquáticos, Rodovia Admar Gonzaga, nº 1.346, CEP 88040-900 Florianópolis, SC. E-mail: gabrielatj@gmail.com, mlaterca@cca.ufsc.br

IIFaculdade Anhanguera de Dourados, Rua Manoel Santiago, nº 1.775, Vila São Luis, CEP 79925-150 Dourados, MS. E-mail: arlenesventura@yahoo.com.br

IIIUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Centro de Aquicultura, Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane, s/nº, CEP 14884-900 Jaboticabal, SP. E-mail: santiagopadua@live.com

IVUniversidade Federal da Paraíba, Departamento de Ciências Veterinárias, Campus II, CEP 58397-000 Areia, PB. E-mail: fabiana@cca.ufpb.br

VEmbrapa Agropecuária Oeste, BR 163, Km 253, CEP 79804-970 Dourados, MS. E-mail: marcia.ishikawa@embrapa.br

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi descrever a fauna parasitária de cachara (Pseudoplatystoma reticulatum) cultivado em tanque-rede, no rio Paraguai. Dez peixes com peso médio de 598,0±81,3 g e comprimento total médio de 38,6±1,6 cm foram examinados. Todos os peixes necropsiados apresentaram infestação por pelo menos duas espécies de parasitos. Entre os parasitos, foram encontrados Ichthyophthirius multifiliis (Ciliophora), Myxobolus sp. e Henneguya sp. (Myxozoa), Monogenoidea, Choanoscolex abscissus e Nominoscolex sudobim (Cestoda), Dolops carvalhoi (Crustacea) e Digenea. O protozoário Ichthyophthirius multifiliis foi o parasito com maior prevalência.

Termos para indexação:Ichthyophthirius multifiliis, Pseudoplatystoma reticulatum, controle sanitário, ictiofauna nativa brasileira, Monogenoidea.

ABSTRACT

The objective of this work was to describe the parasitic fauna of cachara (Pseudoplatystoma reticulatum) cultured in a net-cage in the Paraguai River, Brazil. Ten fish with mean weight of 598.0±81.3 g and total length of 38.6±1.6 cm were examined. All necropsied fish were parasitized by at least two species. Among them, Ichthyophthirius multifiliis (Ciliophora), Myxobolus sp. and Henneguya sp. (Myxozoa), Monogenoidea, Choanoscolex abscissus and Nominoscolex sudobim (Cestoda), Dolops carvalhoi (Crustacea), and Digenea were diagnosed. The protozoan Ichthyophthirius multifiliis was the most prevalent parasite.

Index terms:Ichthyophthirius multifiliis, Pseudoplatystoma reticulatum, sanitary control, Brazilian native fish fauna, Monogenoidea.

A produção comercial de espécies pertencentes à ictiofauna nativa é importante alternativa econômica, principalmente quando a introdução de espécies exóticas ou híbridos férteis pode representar risco à integridade genética de populações locais. Entre as espécies nativas que apresentam grande importância econômica na região do Pantanal mato-grossense, destaca-se o cachara (Pseudoplatystoma reticulatum Eigenmann e Eigenmann, 1889), anteriormente denominado Pseudoplatystoma fasciatum (Siluriformes: Pimelodidae) (Carvalho-Costa et al., 2011; Prado et al., 2012). Este bagre carnívoro vem sendo amplamente utilizado para a produção artificial do surubim híbrido (P. reticulatum fêmea x P. corruscans macho) que, por sua vez, está entre os principais peixes cultivados em escala industrial na região Centro-Oeste brasileira (Ishikawa et al., 2011).

Pesquisas sobre fisiologia, manejo, exigências nutricionais, melhoramento genético, sanidade e processamento industrial são necessárias para alavancar de forma ordenada a piscicultura no Brasil. As epizootias estão entre os principais entraves na criação comercial de peixes, em que as altas densidades de estocagem associadas a medidas de manejo inadequadas favorecem o surgimento e a disseminação de enfermidades. As doenças parasitárias podem causar diminuição na produtividade dos peixes, em razão do aumento na mortalidade e da redução no desempenho zootécnico dos animais cultivados. Além disso, alguns parasitos potencialmente zoonóticos podem utilizar os peixes como hospedeiros, o que apresenta riscos à saúde pública (Barros et al., 2006, 2009).

Entretanto, estudos parasitológicos em peixes pimelodídeos são escassos, especialmente com o cachara pantaneiro. As informações disponíveis são restritas a peixes oriundos do ambiente natural (Santos et al., 2003; Barros et al., 2006, 2009; Campos et al., 2008, 2009a; Naldoni et al., 2011). Recentemente, Pádua et al. (2013) observaram infestações por Epistylis sp. em bagres carnívoros, inclusive em P. reticulatum, durante a fase inicial de criação. Dessa forma, faz-se necessário estudar os parasitos que o cachara abriga durante seu cultivo, para viabilizar a elaboração de medidas profiláticas adequadas para o manejo sanitário deste importante peixe.

O objetivo deste trabalho foi descrever a fauna parasitária de cachara (Pseudoplatystoma reticulatum) cultivado em tanque-rede, no rio Paraguai.

Foram coletados dez peixes com peso médio de 598,0±81,3 g e comprimento total de 38,6±1,6 cm, cultivados, experimentalmente, à densidade de 60 peixes por metro cúbico, em tanque-rede de 4 m3, instalado no rio Paraguai, na cidade de Ladário, Pantanal sul-mato-grossense. Para a análise parasitológica, procedeu-se à eutanásia dos animais por secção medular, com observação macroscópica do tegumento para detecção de parasitos e exame parasitológico segundo Eiras et al. (2006). A identificação seguiu a metodologia proposta por Eiras et al. (2006) e Thatcher (2006). A partir dos resultados, calculou-se a taxa de prevalência, para cada parasito, conforme Bush et al. (1997).

Todos os peixes avaliados apresentaram parasitismo por ao menos duas espécies de parasitos (Tabela 1). Entre estes, foi diagnosticado o protozoário Ichthyophthirius multifiliis (Ciliophora) no tegumento e na brânquia; dois gêneros de Myxozoa, representados por Myxobolus sp. e Henneguya sp., cujo sítio de parasitismo foi fígado, baço e rim; Monogenoidea, o segundo mais prevalente, encontrado nas brânquias; duas espécies de Cestoda, Choanoscolex abscissus e Nominoscolex sudobim, situadas na porção média do intestino; uma espécie de crustáceo, Dolops carvalhoi (Branchiura), no tegumento, na brânquia e na cavidade bucal; e digenéticos não identificados, que compreenderam formas larvais (metacercárias) de parasitos de olho e vermes adultos na porção média do intestino.

No estudo epidemiológico realizado por Martins et al. (2002), os principais agentes parasitários que acometeram os peixes, em sistema de criação, foram os protozoários ciliados e dinoflagelados, juntamente com platelmintos Monogenoidea, o que caracteriza resultado semelhante ao observado no presente trabalho. O ciliado I. multifiliis apresentou prevalência superior à descrita por Martins et al. (2002), em cinco espécies produzidas no Brasil, e, também, superior aos valores descritos para alevinos de surubim híbridos mantidos em berçários (Ishikawa et al., 2011). Este é o primeiro registro desse protozoário em cachara oriundo do ambiente natural (Santos et al., 2003; Campos et al., 2008, 2009a). Portanto, esse fato evidencia que a fauna parasitária de peixes mantidos em sistemas de criação difere da observada em espécimes provenientes do ambiente natural. A alta prevalência dos helmintos Monogenoidea observada, neste estudo, não deve ser atribuída à alta densidade de estocagem utilizada nos tanques rede e nem ao declínio da qualidade do ambiente aquático, atributos estes que usualmente refletem infestações maciças por este parasito, já que Campos et al. (2008) observaram 100% de prevalência de Monogenoidea em cacharas (P. fasciatum), em ambiente natural, no rio Aquidauana.

Doenças causadas por mixosporídeos são emergentes no Brasil. Novas espécies têm sido descritas recentemente em bagres pertencentes ao gênero Pseudoplatystoma, o que geralmente determina altas taxas de prevalência com importantes lesões tissulares, especialmente em animais mantidos em cativeiro, como descrito para Henneguya pseudoplatystoma em surubim híbrido (Naldoni et al., 2009), e para H. eirasi em pintado e cachara (Naldoni et al., 2011). No presente trabalho, também foram registradas altas taxas de prevalência desses parasitos, possivelmente em razão da facilidade na transmissão horizontal com o adensamento populacional. Até o momento, não haviam sido descritas espécies de Myxobolus nesses peixes, mas este myxosporídeo esteve presente, com alta prevalência em cachara pantaneiro, em regime de criação.

Cestoides proteocefalídeos são os principais endohelmintos descritos em cachara (Santos et al., 2003; Campos et al., 2008), seguidos por Nematoda (Santos et al., 2003; Campos et al., 2008; Barros et al., 2006, 2009) e Digenea (Campos et al., 2008). No presente trabalho, não foram observados Nematoda, e as duas espécies de Cestoda já haviam sido previamente descritas para este peixe, com taxa de prevalência similar (Campos et al., 2008). Estes parasitos causam importantes lesões teciduais nos órgãos infectados, com ocorrência de inflamação, necrose focal, hiperplasia das células caliciformes, além de descamação da mucosa e espessamento da membrana basal (Campos et al., 2009b). Com isso, ocorre diminuição da superfície funcional para absorção de nutrientes, e estes parasitos competem com o hospedeiro pelo alimento presente no lúmen intestinal.

Os crustáceos branquiúros, encontrados em cachara de tanque-rede, têm sido descritos em pimelodídeos da Amazônia (Mamani et al., 2004) e do Pantanal (Campos et al., 2008). Dolops carvalhoi foi descrito com prevalência de 17 a 79% em P. fasciatum da Amazônia (Mamani et al., 2004). Campos et al. (2008) registraram a ocorrência de Argulus sp. em cachara pantaneiro (P. reticulatum), mas não relataram a prevalência. A prevalência registrada no presente trabalho foi baixa, mas a importância deste parasito reside em sua habilidade de mudar de hospedeiro constantemente, o que o torna um vetor relevante de doenças infecciosas na piscicultura (Luque, 2004).

O cachara cultivado em tanque-rede apresenta grande diversidade de parasitos. Ichthyophthirius multifiliis foi o parasito com maior prevalência, seguido por Monogenoidea. Os resultados obtidos contribuem para o conhecimento da fauna parasitária de Pseudoplatystoma reticulatum submetido ao cultivo, pois, até o momento, são encontrados apenas trabalhos com cacharas oriundos de ambiente natural. Dessa forma, este estudo pode contribuir para o avanço na consolidação do cultivo desta espécie, no Brasil.

Recebido em 15 de junho de 2011 e aprovado em 27 de setembro de 2012

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Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    29 Nov 2013
  • Data do Fascículo
    Ago 2013

Histórico

  • Recebido
    15 Jun 2011
  • Aceito
    27 Set 2012
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