Acessibilidade / Reportar erro

Efeito da temperatura sobre o desenvolvimento de Scymnus (Pullus) argentinicus (Coleoptera: Coccinellidae)

Effects of temperature on the development of Scymnus (Pullus) argentinicus (Coleoptera: Coccinellidae)

Resumos

Estudou-se a biologia de Scymnus (Pullus) argentinicus Weise sobre a presa Schizaphis graminum a 20, 25 e 30ºC. As temperaturas de 25 e 30ºC foram favoráveis ao desenvolvimento de S. (Pullus) argentinicus. O período embrionário médio foi de 3,24 dias e o estádio larval de 8,43 dias a 25ºC. A duração média dos ínstares e os períodos pré-pupal e pupal foram significativamente menores a 25 e 30ºC. O percentual de adultos emergidos foi maior a 30ºC (98%) ao passo que a 20ºC houve 82% de emergência.


The biology of Scymnus (Pullus) argentinicus Weise on Schizaphis graminum at the temperatures 20, 25 and 30ºC was studied. The temperatures of 25 and 30ºC were favorable to S. (Pullus) argentinicus development. The average of the incubation period was 3.24 days and the larval development was 8.43 days at 25ºC. The duration of the instars and pre-pupal and pupal periods was significantly shorter at 25 and 30ºC. The percentage of emerging adults was higher at 30ºC (98%) while at 20ºC this percentual was 82%.


Efeito da temperatura sobre o desenvolvimento de Scymnus (Pullus) argentinicus (Coleoptera: Coccinellidae)11 Aceito para publicação em 8 de julho de 1998. 2 Enga Agra, M.Sc., Dep. de Fitossanidade, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP, Rodovia Carlos Tonani Km 5, CEP 14870-000 Jaboticabal, SP. E-mail: tmsantos@fcav.unesp.br3 Bióloga, Dra, Dep. de Entomologia, Universidade Federal de Lavras, Caixa Postal 37, CEP 37200-000 Lavras, MG. E-mail: vhpbueno@esal.ufla.br

Terezinha Monteiro dos Santos21 Aceito para publicação em 8 de julho de 1998. 2 Enga Agra, M.Sc., Dep. de Fitossanidade, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP, Rodovia Carlos Tonani Km 5, CEP 14870-000 Jaboticabal, SP. E-mail: tmsantos@fcav.unesp.br3 Bióloga, Dra, Dep. de Entomologia, Universidade Federal de Lavras, Caixa Postal 37, CEP 37200-000 Lavras, MG. E-mail: vhpbueno@esal.ufla.br e Vanda Helena Paes Bueno31 Aceito para publicação em 8 de julho de 1998. 2 Enga Agra, M.Sc., Dep. de Fitossanidade, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP, Rodovia Carlos Tonani Km 5, CEP 14870-000 Jaboticabal, SP. E-mail: tmsantos@fcav.unesp.br3 Bióloga, Dra, Dep. de Entomologia, Universidade Federal de Lavras, Caixa Postal 37, CEP 37200-000 Lavras, MG. E-mail: vhpbueno@esal.ufla.br

RESUMO - Estudou-se a biologia de Scymnus (Pullus) argentinicus Weise sobre a presa Schizaphis graminum a 20, 25 e 30oC. As temperaturas de 25 e 30oC foram favoráveis ao desenvolvimento de S. (Pullus) argentinicus. O período embrionário médio foi de 3,24 dias e o estádio larval de 8,43 dias a 25oC. A duração média dos ínstares e os períodos pré-pupal e pupal foram significativamente menores a 25 e 30oC. O percentual de adultos emergidos foi maior a 30oC (98%) ao passo que a 20oC houve 82% de emergência.

Effects of temperature on the development of Scymnus (Pullus) argentinicus (Coleoptera: Coccinellidae)

ABSTRACT - The biology of Scymnus (Pullus) argentinicus Weise on Schizaphis graminum at the temperatures 20, 25 and 30oC was studied. The temperatures of 25 and 30oC were favorable to S. (Pullus) argentinicus development. The average of the incubation period was 3.24 days and the larval development was 8.43 days at 25oC. The duration of the instars and pre-pupal and pupal periods was significantly shorter at 25 and 30oC. The percentage of emerging adults was higher at 30oC (98%) while at 20oC this percentual was 82%.

Larvas e adultos da família Coccinellidae apresentam uma grande diversidade alimentar (Hodek, 1973); a maioria das espécies pertencentes a esta família é entomófaga, alimentando-se de homópteros, ácaros e larvas de coleópteros desfolhadores (Clausen, 1972). Segundo Olkowsky et al. (1990) os coccinelídeos estão entre os mais conhecidos predadores de insetos, e ocorrem na maioria das regiões do mundo, controlando pragas em inúmeras culturas. Entretanto, métodos para aumentar e manter suas populações no campo são raramente desenvolvidos.

As espécies do gênero Scymnus são principalmente afidófagas (Hodek, 1973; Tawfik et al., 1973a; Naranjo et al., 1990), embora diversos autores relatem uma variabilidade na escolha das presas pelas espécies pertencentes a este gênero. No Brasil, Scymnus spp. foi observado na cultura do sorgo (Veiga et al., 1975; Gravena, 1979; Campos, 1991), cana-de-açúcar (Arioli & Link, 1987); citros (Bartoszeck, 1980), batata (Hohmann, 1989), couve (Sousa, 1990), macieira (Bartoszeck, 1975), ameixeira e pessegueiro (Bartoszeck, 1976), algodão (Gravena & Pazetto, 1987), soja e girassol (Arioli & Link, 1987) e nas culturas de abacaxi e coqueiro (Veiga et al., 1975) predando os afídeos Schizaphis graminum, Toxoptera citiricidus, Myzus persicae e Macrosiphum euphorbiae, Brevicoryne brassicae, Aphis spiraecola e Brachycaudus schwarzii; ovos de Alabama argillacea; ovos de cigarrinhas do gênero Agallia e Empoasca e as cochonilhas Dysmicoccus brevipes e Pseudococcus sp.

A ocorrência natural de joaninhas durante o período de infestação dos pulgões nas diversas culturas é importante, pois esses coccinelídeos reduzem a população da praga e, conseqüentemente, os danos provocados pelos afídeos.

Estudou-se a temperatura como um dos fatores que influenciam a biologia de espécies do gênero Scymnus (Hodek, 1967; Transfaglia & Viggiani, 1972; Tawfik et al., 1973b; Buntin & Tamaki, 1980; Naranjo et al., 1990); entretanto, no Brasil não se têm informações sobre estudos biológicos de Scymnus spp.

Este trabalho teve por objetivo estudar o efeito das temperaturas de 20, 25 e 30oC sobre o desenvolvimento da fase jovem de Scymnus (Pullus) argentinicus.

A pesquisa foi desenvolvida no Laboratório de Biologia de Insetos, Departamento de Entomologia da Universidade Federal de Lavras - UFLA, Lavras. Os ovos e larvas do predador utilizados neste estudo foram provenientes de criação de manutenção do Laboratório de Criação de Insetos/UFLA. Na criação do predador, utilizaram-se como presas ninfas e adultos do pulgão-do-picão Uroleucon sp. e do pulgão-verde-do-sorgo Schizaphis graminum.

As posturas foram transferidas para tubos de vidro de 8,0 x 2,5 cm, vedados com película de polietileno e perfurados por um estilete para promover aeração, e mantidos em câmara climatizada a 20 e 25oC, fotofase de 12 horas e umidade relativa de 70±10%. Em cada temperatura avaliou-se o período embrionário e a viabilidade dos ovos.

As larvas recém-eclodidas foram individualizadas em copos de plástico transparentes, de 5,5 x 5,0 cm de diâmetro, com a base revestida com papel- filtro branco umedecido com água por meio de um vidro conta-gotas, e vedados com filme de polietileno. A seguir foram mantidas em câmaras climatizadas, nas temperaturas de 20, 25 e 30oC, fotofase de 12 horas e umidade relativa de 70±10%. Diariamente foram oferecidos como alimento ninfas e adultos do pulgão S. graminum provenientes da criação de manutenção. As observações foram feitas diariamente, desde a eclosão da larva até a emergência do adulto. Os parâmetros avaliados foram: número de ínstares, duração de cada ínstar, duração dos estágios larval, pré-pupal e pupal, o período de larva-adulto e viabilidade deste período.

Considerou-se o delineamento inteiramente casualizado, com todos os dados normalizados em , com exceção do parâmetro viabilidade dos ovos, o qual foi transformado em arc sen. As comparações entre as médias foram feitas pelo teste de Tukey (P = 0,01). A significância das equações de regressão entre as fases de desenvolvimento e temperatura foi determinada pelo teste F (P = 0,01) e pelo coeficiente de determinação.

Os ovos de Scymnus (Pullus) argentinicus, de coloração verde, foram colocados em posição horizontal e ligeiramente inclinados; a postura, na maioria das vezes, foi de forma agrupada, contendo dois a oito ovos, às vezes um sobre o outro e ocasionalmente apresentando-se isolada. Tais observações concordam com as de Hodek (1973), Tawfik et al. (1973b) e Romero et al. (1974), e contradizem as de Garcia (1974) e Buntin & Tamaki (1980) a respeito de outras espécies de coccinelídeos.

As dimensões médias dos ovos foram de 0,51 mm de comprimento e 0,23 mm de largura, consideradas bem próximas às encontradas (0,5 x 0,2 mm) por Buntin & Tamaki (1980) em S. marginicollis.

O período embrionário médio de S. (Pullus) argentinicus (Tabela 1) foi de 8,74 dias a 20oC, decrescendo significativamente para 3,24 dias a 25oC, valores próximos aos observados por Garcia (1974) e Romero et al. (1974), respectivamente 3,40 dias a 26oC e 3,05 dias a 27oC, em Scymnus sp. A variação na duração deste período de acordo com a temperatura confirma as observações de Hodek (1973) e Naranjo et al. (1990) e é um dos fatores ambientais mais importantes no desenvolvimento dos insetos.

A porcentagem de larvas eclodidas variou também com a temperatura (Tabela 1); assim, dos ovos mantidos a 20oC eclodiram 68,74% das larvas e sua viabilidade foi significativamente maior que a dos ovos mantidos a 25oC. Esses valores foram inferiores aos encontrados por Transfaglia & Viggiani (1972) a 25 ± 2oC, Garcia (1974) a 26 ± 1oC, e Naranjo et al. (1990) a 18,7 e 26,2oC em Scymnus spp.

As larvas de S. (Pullus) argentinicus apresentaram quatro ínstares, o que está de acordo com as afirmações de Hodek (1973) quanto aos coccinelídeos de modo geral.

O primeiro ínstar (Tabela 1) teve duração máxima de 3,58 dias a 20oC, e decresceu para 1,06 dia a 30oC. A duração desse ínstar a 25oC foi de 2,0 dias, valor próximo ao observado por Buntin & Tamaki (1980) em S. marginicollis nesta mesma temperatura. O segundo ínstar foi menos influenciado pela temperatura do que o ínstar anterior; a 20oC, as larvas (Tabela 1) apresentaram duração significativamente maior em relação às mantidas a 25 e 30oC. Nestas duas temperaturas, as larvas de S. (Pullus) argentinicus apresentaram duração semelhante, o que confirma os resultados de Izhevsky & Orlinsky (1988) com S. (Nephus) reunioni a 26 e 31oC e de Naranjo et al. (1990) com S. frontalis a 26,2 e 30oC.

A 25 e 30oC, as larvas de terceiro ínstar (Tabela 1) apresentaram durações significativamente menores em relação às mantidas a 20oC. Observações semelhantes foram feitas por Izhevsky & Orlinsky (1988) em S. (Nephus) reunioni com temperaturas de 21, 26 e 31oC, e Naranjo et al. (1990) em S. frontalis a 18,7, 26,2 e 30oC. O quarto ínstar (Tabela 1) foi o estágio mais influenciado pela temperatura e o que apresentou maior duração em relação aos estágios larvais precedentes. Neste último ínstar, a larva necessita de maior quantidade de nutrientes para a transformação em pupa e, conseqüentemente, para a formação do adulto. Este estádio durou, em média, 9,93 dias a 20oC, e decresceu significativamente a 25 e 30oC. As equações de regressão entre a duração dos ínstares e temperatura mostraram-se de natureza linear no primeiro ínstar, e de natureza quadrática nos demais (Fig. 1). À medida que se aumentou a temperatura (20, 25 e 30oC), houve uma redução significativa na duração do primeiro, segundo, terceiro e quarto ínstares; esse decréscimo foi maior entre 20 e 25oC do que a 25 e 30oC. Resultados semelhantes foram citados por Tawfik et al. (1973b) a respeito de S. interruptus com temperaturas de 15,5, 21,8 e 27,9oC; por Izhevsky & Orlinsky (1988) em relação a S. (Nephus) reunioni com temperaturas variando de 11 a 36oC, e por Naranjo et al. (1990) quanto a S. frontalis com temperaturas de 15 a 30oC.


Observando a duração do estádio larval de S. (Pullus) argentinicus em cada temperatura, verifica-se que este fator exerceu influência significativa nesta fase (Tabela 2). Com o aumento da temperatura de 20 a 30oC, este período decresceu de 18,47 para 6,43 dias; a 25oC, este período foi de 8,43 dias, valor inferior ao obtido por Buntin & Tamaki (1980) (10 dias) em S. marginicollis nesta mesma temperatura.

A equação de regressão entre a duração da fase larval e temperatura que melhor se ajustou à curva de regressão foi de natureza quadrática (Fig. 2), o que confirma que o período de desenvolvimento larval diminui com o aumento da temperatura.


O período pré-pupal de S. marginicollis a 20oC foi de 3,59 dias, decrescendo significativamente, nas temperaturas de 25 e 30oC (Tabela 2), o que confirma os resultados obtidos por Izhevsky & Orlinsky (1988) e Naranjo et al. (1990) em S. reunioni e S. frontalis, respectivamente, em condições semelhantes.

A 30oC, o período pupal foi de 4,56 dias, valor próximo (4,90 dias) ao encontrado por Naranjo et al. (1990) em S. frontalis nesta mesma temperatura. A 20oC, o período foi prolongado para 13,63 dias; e a 25oC, apresentou uma duração intermediária de 6,18 dias, valor superior ao observado por Transfaglia & Viggiani (1972), Garcia (1974), Buntin & Tamaki (1980) e Izhevsky & Orlinsky (1988) em outras espécies do gênero Scymnus.

As equações de regressão referentes às durações das fases pré-pupal e pupal relacionadas às diferentes temperaturas mostraram-se de natureza quadrática (Fig. 2).

O período entre a eclosão das larvas até a emergência dos adultos foi de 32,11 dias a 20oC; 14,65 dias a 25oC, passando para 10,99 dias a 30oC (Tabela 2). De acordo com Naranjo et al. (1990) em S. frontalis a 15oC e 30oC, o período foi de 79,7 dias e 17,2 dias, respectivamente.

O percentual de adultos emergidos (Tabela 2) foi maior a 30oC (98%), ao passo que a 20oC houve 82% de emergência. A 25oC, a viabilidade (95%) foi superior à encontrada por Naranjo et al. (1990) em S. frontalis a 26,2oC.

A equação de regressão entre a duração do período larva-adulto e a temperatura mostrou-se de natureza quadrática (Fig. 2). Como se observou nas durações dos períodos larval, pré-pupal e pupal, o período compreendido entre a eclosão da larva e a emergência do adulto decresceu com a elevação da temperatura de 20 a 30oC.

Considerando-se que a 25oC e 30oC a duração desse período foi menor e as viabilidades obtidas nestas temperaturas foram elevadas, pode-se indicar que temperaturas entre 25oC e 30oC são favoráveis ao desenvolvimento das fases imaturas de S. (Pullus) argentinicus, o que está de acordo com os estudos de Izhevsky & Orlinsky (1988) quanto ao desenvolvimento de S. reunioni.

REFERÊNCIAS

  • ARIOLI, M.C.S.; LINK, D. Ocorrência de joaninhas em pomares cítricos na região de Santa Maria. Revista do Centro de Ciências Rurais, v.17, p.213-222, 1987.
  • BARTOSZECK, A.B. Afídeos da ameixeira (Prunus domestica L.) e pessegueiro (Prunus persica Sto.), seus predadores e parasitas. Acta Biológica Paranaense, v.5, p.69-90, 1976.
  • BARTOSZECK, A.B. Afídeos da macieira (Pyrus malus L.), seus predadores e parasitas. Acta Biológica Paranaense, v.4, p.33-74, 1975.
  • BARTOSZECK, A.B. Ocorrência de Toxoptera citricidus (Aphididae) e seus inimigos naturais em Imperatriz, MA, Brasil. Dusenia, v.12, p.9-13, 1980.
  • BUNTIN, L.A.; TAMAKI, G. Bionomics of Scymnus marginicollis (Coleoptera: Coccinellidae). The Canadian Entomologist, v.112, p.675-680, 1980.
  • CAMPOS, A.R. Influência de genótipos de sorgo sobre a mosca Contarinia sorghicola (Coquillet, 1898) (Diptera: Cecidomyiidae) e seus inimigos naturais Piracicaba: ESALQ, 1991. 132p. Dissertação de Mestrado.
  • CLAUSEN, C.P. Entomophagous insects London: Hafner Publishing Company, 1972. 688p.
  • GARCIA, U.B. Estudio de laboratorio sobre biología y predación de Scymnus sp. sobre Aphis gossypii Glover. Revista Peruana de Entomología, v.17, p.54-59, 1974.
  • GRAVENA, S. Dinâmica populacional do pulgão-verde Schizaphis graminum (Rondani, 1852) (Homoptera: Aphididae) e inimigos naturais associados ao sorgo granífero em Jaboticabal, SP, Brasil. Anais da Sociedade Entomológica do Brasil, v.8, p.325-334, 1979.
  • GRAVENA, S.; PAZZETO, J.A. Predation and parasitism of cotton leafworm eggs, Alabama argillacea (Lep.: Noctuidae). Entomophaga, v.32, p.241-248, 1987.
  • HODEK, I. Biology of Coccinellidae Prague: Academic of Sciences, 1973. 260p.
  • HODEK, I. Bionomics and ecology of predaceous Coccinellidae. Annual Review of Entomology, v.12, p.79-104, 1967.
  • HOHMANN, C.L. Levantamento dos artrópodes associados à cultura da batata no município de Irati, Paraná. Anais da Sociedade Entomológica do Brasil, v.18, p.53-60, 1989.
  • IZHEVSKY, S.S.; ORLINSKY, A.D. Life story of the imported Scymnus (Nephus) reunioni (Col.: Coccinellidae) predator of mealybugs. Entomophaga, v.33, p.101-114, 1988.
  • NARANJO, S.E.; GIBSON, R.L.; WALDENBACH, D.D. Development, survival and reproduction of Scymnus frontalis (Coleoptera: Coccinellidae), an imported predator of Russian wheat aphid, at four fluctuating temperatures. Annals of the Entomological Society of America, v.83, p.527-531, 1990.
  • OLKOWSKY, W.; ZHANG, A.; TIERS, P. Improved biocontrol techniques with lady beetles. The IPM Practioner Monitoring the Field of Pest Management, v.12, p.1-12, 1990.
  • ROMERO, R.R.; CUEVA, M.C.; OJEVA, D.P. Morfología, ciclo biológico y comportamiento de Scymnus (Pullus) sp. (Col.: Coccinellidae). Revista Peruana de Entomología, v.17, p.42-47, 1974.
  • SOUSA, B.M. Efeito de fatores climáticos e de inimigos naturais sobre Brevicoryne brassicae (Linnaeus, 1758) (Homoptera: Aphididae) em couve Brassica oleracea var. acephala (DC) (Captarales: Brassicae) Lavras: ESAL, 1990. 131p.
  • TAWFIK, M.F.S.; ABUL-NASR, S.; SAAD, B.M. On the feeding habits of Scymnus interruptus Goeze (Coleptera: Coccinellidae). Bulletin de la Société Entomologique d'Egypt, v.57, p.41-54, 1973a.
  • TAWFIK, M.F.S.; ABUL-NASR, S.; SAAD, B.M. The biology of Scymnus interruptus Goeze (Coleoptera: Coccinellidae). Bulletin de la Société Entomologique d'Egypt, v.57, p.9-26, 1973b.
  • TRANSFAGLIA, A.; VIGGIANI, G. Dati biologici sullo Scymnus includens Kirsch (Coleoptera: Coccinellidae). Bolletino del Laboratorio di Entomologia Agraria "Fillipo Silvestri", v.30, p.9-18, 1972.
  • VEIGA, A.F.S.L.; ARRUDA, G.P.; MENEZES, C.; WARUMBY, J.F. Primeira contribuição para o conhecimento de inimigos naturais das pragas do Estado de Pernambuco. Anais da Sociedade Entomológica do Brasil, v.4, p.126-139, 1975.
  • 1
    Aceito para publicação em 8 de julho de 1998.
    2
    Eng
    a Agr
    a, M.Sc., Dep. de Fitossanidade, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP, Rodovia Carlos Tonani Km 5, CEP 14870-000 Jaboticabal, SP. E-mail:
    3
    Bióloga, Dr
    a, Dep. de Entomologia, Universidade Federal de Lavras, Caixa Postal 37, CEP 37200-000 Lavras, MG. E-mail:
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      19 Maio 2006
    • Data do Fascículo
      Jun 1999
    Embrapa Secretaria de Pesquisa e Desenvolvimento; Pesquisa Agropecuária Brasileira Caixa Postal 040315, 70770-901 Brasília DF Brazil, Tel. +55 61 3448-1813, Fax +55 61 3340-5483 - Brasília - DF - Brazil
    E-mail: pab@embrapa.br