O texto se propõe a uma reflexão em torno de uma perspectiva antropológica da questão da psicopatologia. Partindo da análise antropológica de Tzvetan Todorov, perpassa o ensaio histórico de Theodore Zeldin, alcançando a crítica de Thomas Szasz e a abordagem histórico-antropológica de Michel Foucault, na tentativa de clarear a compreensão do fenômeno psicopatológico. Nesta perspectiva crítico-histórica, a psicopatologia é vista como um fenômeno contextualizado, inserido na construção das mentalidades específicas da cultura ocidental.
psicopatologia; exotismo; diversidade