Este artigo analisa o discurso de diferentes atores no momento do debate sobre o novo currículo de História nacional no Quebec de 2006 a 2010. Duas posições opostas quanto ao lugar do saber histórico e sua construção são identificadas: uma visa ao desenvolvimento de habilidades intelectuais associadas ao pensamento histórico; a outra enfatiza a transmissão e a memorização de uma trama narrativa rígida.
História; currículo; saber; cidadania; competência