Resumo
O treino cognitivo é um recurso possível para o aprimoramento da memória. Este trabalho busca comparar a eficácia de estratégias de treino de memória com idosos adotadas no contexto brasileiro. Pesquisou-se por estudos que apresentassem ensaios clínicos sobre efeitos de diferentes estratégias de memorização com idosos brasileiros. Realizou-se uma metanálise do tamanho de efeito (g de Hedges) das estratégias de nove estudos que resultaram com essas características. Evidenciaram-se efeitos do treino de insignificantes a moderados, mas não estatisticamente significativos, sobre as memórias de trabalho, episódica e semântica, além de moderado e significativo sobre a memória incidental. Isso indica que estudos brasileiros têm apresentado programas de treino com estratégias de memorização com efeito no máximo moderado sobre a memória de idosos.
Palavras-chave:
memória; envelhecimento; idosos; treino cognitivo
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Nota. Legenda: limites inferior e superior entre colchetes; Heterogeneity: heterogeneidade; mean: média; SD (standard deviation): desvio padrão; Total: tamanho do grupo; Test for Overall Effect: testes para efeito geral; Test for subgroup differences: diferenças nos subgrupos. No lado esquerdo do gráfico, descrevem-se efeitos favorecendo ao grupo controle (favours control) e, no direito, o experimental (favours experimental). Modelo de efeitos aleatórios [random (effects)], com 95% de IC (CI). α = 0,05. Figura, cálculos e gráficos gerados pelo RevMan® 5.3.
Nota. Magnitude do efeito (diferença padronizada entre médias ou SMD - standardized mean difference, em inglês), no eixo x, horizontal, e o erro padrão (SE, standard error) de cada estudo no eixo y, vertical. Figura gerada pelo RevMan® 5.3.
Nota. Legenda: limites inferior e superior entre colchetes; Heterogeneity: heterogeneidade; mean: média; SD (standard deviation): desvio padrão; Total: tamanho do grupo; Test for Overall Effect: testes para efeito geral; Test for subgroup differences: diferenças nos subgrupos. No lado esquerdo do gráfico, descrevem-se efeitos favorecendo ao grupo controle (favours control) e, no direito, o experimental (favours experimental). Modelo de efeitos aleatórios [random (effects)], com 95% de IC (CI). α = 0,05. Figura, cálculos e gráficos gerados pelo RevMan® 5.3.
Nota. Legenda: limites inferior e superior entre colchetes; Heterogeneity: heterogeneidade; mean: média; SD (standard deviation): desvio padrão; Total: tamanho do grupo; Test for Overall Effect: testes para efeito geral; Test for subgroup differences: diferenças nos subgrupos. No lado esquerdo do gráfico, descrevem-se efeitos favorecendo ao grupo controle (favours control) e, no direito, o experimental (favours experimental). Modelo de efeitos aleatórios [random (effects)], com 95% de IC (CI). α = 0,05. Figura, cálculos e gráficos gerados pelo RevMan® 5.3.

Nota. Legenda: limites inferior e superior entre colchetes; Heterogeneity: heterogeneidade; mean: média; SD (standard deviation): desvio padrão; Total: tamanho do grupo; Test for Overall Effect: testes para efeito geral; Test for subgroup differences: diferenças nos subgrupos. No lado esquerdo do gráfico, descrevem-se efeitos favorecendo ao grupo controle (favours control) e, no direito, o experimental (favours experimental). Modelo de efeitos aleatórios [random (effects)], com 95% de IC (CI). α = 0,05. Figura, cálculos e gráficos gerados pelo RevMan® 5.3.