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Classes de Equivalência: Efeitos do Elemento Redundante e da Ordem dos Testes1 1 Nota. O artigo é derivado de dissertação defendida e aprovada no Programa de Pós-graduação em Ciências do Comportamento pela primeira autora que foi bolsista da CAPES. As outras autoras são pesquisadoras do INCT sobre Comportamento, Cognição e Ensino, Edital MCT 15/2008 (CNPq 573972/2008-7, FAPESP 2008/57705-8).

Equivalence Classes: Effects of the Redundant Element and the Order of Tests

RESUMO

Avaliou-se o efeito da ordem dos testes na formação de classes de equivalência e no controle de estímulos após ensino de discriminação simples simultânea com um elemento redundante (mancha preta). Dezenove universitários realizaram treino de relações condicionais, além de testes de equivalência e de controle de estímulos com máscara. A ordem dos testes foi alterada em duas fases experimentais: (1) testes intercalados com treinos e (2) testes após os treinos. A mancha aparecia em um dos estímulos de treino. Desempenhos mais precisos ocorreram em testes conduzidos no final dos treinos. Escores altos foram relacionados com controle pelo S+ e pelo S- e os mais baixos com múltiplos controles, principalmente pela mancha. Sugere-se que a ordem dos testes interage com efeitos do elemento redundante.

Palavras-chave:
ordem dos testes; topografia de controle de estímulos; elemento redundante; discriminação simples simultânea; classes de equivalência

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