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Teoria das restrições e contabilidade gerencial: interligando contabilidade a produção

Resumos

Como instrumento de apoio à contabilidade gerencial, a teoria das restrições significou uma evolução dos métodos de rateio existentes em razão das mudanças ocorridas no ambiente de manufatura. A escolha da combinação de produtos a serem fabricados emprega uma medida até então esquecida pelos contadores: o ganho por unidade do recurso restritivo.

teoria das restrições; contabilidade gerencial; restrição; avaliação de desempenho


As a supporting instrument of management accounting, theory of constraints meant an evolution of allocation procedures due to changes in manufacture plant. The mix of goods to be processed takes a measure that has been forgotten by accountants: the gain by unir of bottleneck output.

theory of constraints; management accounting; performance evaluation


ADMINISTRAÇÃO CONTÁBIL E FINANCEIRA

Teoria das restrições e contabilidade gerencial: interligando contabilidade a produção

José Augusto Veiga da Costa MarquesI; Joanília Neide de Sales CiaII

IDoutor pela EAESP/FGV e Professor dos cursos de pós-graduação e graduação da EGN/UFRJ e do IAG/PUC

IIDoutoranda na EAESP/FGV, Professora e Consultora de Empresas

RESUMO

Como instrumento de apoio à contabilidade gerencial, a teoria das restrições significou uma evolução dos métodos de rateio existentes em razão das mudanças ocorridas no ambiente de manufatura. A escolha da combinação de produtos a serem fabricados emprega uma medida até então esquecida pelos contadores: o ganho por unidade do recurso restritivo.

Palavras-chave: teoria das restrições, contabilidade gerencial, restrição, avaliação de desempenho.

ABSTRACT

As a supporting instrument of management accounting, theory of constraints meant an evolution of allocation procedures due to changes in manufacture plant. The mix of goods to be processed takes a measure that has been forgotten by accountants: the gain by unir of bottleneck output.

Key words: theory of constraints, management accounting, performance evaluation.

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1. GOLDRATT, E. M., FOX, R. A meta. um processo de aprimoramento contínuo. São Paulo: Educato, 1993.

2. Para maiores esclarecimentos ver JAYSON, S. Goldrall & Fox: Revolutionizing. Management Accounting, May 1987, p.18-22.

3. NOREEN, Eric, SMITH, O., MACKEY, J. T. The theory ot constrstnts and its imp/ications for management accolJnting. s.l., The North River Press, 1995. p.13.

4. Esta ferramenta é estudada no seminá­rio "Mundo dos Ganhos", ministrado pelo AGI - Instituto Goldratt do Brasil.

5. NOREEN, Eric, SMITH, O., MACKEY, J. T. Op. cit., p.13-4.

6. Idem, p.23-4.

7. Idem, Ibidem.

8. GOLORATI, E. M . FOX, R. The rsce New York: North River Press, 1985. p.98.

9. GOLDRATT, E. M. The Haystack Syndrome: shifting lntormatíon out ot lhe data oceano New York: lhe North River Press, 1990.

  • 1. GOLDRATT, E. M., FOX, R. A meta. um processo de aprimoramento contínuo. São Paulo: Educato, 1993.
  • 2. Para maiores esclarecimentos ver JAYSON, S. Goldrall & Fox: Revolutionizing. Management Accounting, May 1987, p.18-22.
  • 3. NOREEN, Eric, SMITH, O., MACKEY, J. T. The theory ot constrstnts and its imp/ications for management accolJnting. s.l., The North River Press, 1995. p.13.
  • 8. GOLORATI, E. M . FOX, R. The rsce New York: North River Press, 1985. p.98.
  • 9. GOLDRATT, E. M. The Haystack Syndrome: shifting lntormatíon out ot lhe data oceano New York: lhe North River Press, 1990.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    12 Jan 2012
  • Data do Fascículo
    Set 1998
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