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Eficiência técnica na indústria de base florestal brasileira via metas intermediárias

Technical efficiency in brazilian forest industry base via milestones

Propôs-se, neste artigo, uma busca de alvos, por etapas, com alvos intermediários nas camadas de isoeficiência para que o Setor de Fabricação de Produtos de Base Florestal (SFPBF) de cada Estado atinja, de forma gradual, nível de eficiência técnica mais elevado. Para isso, utilizaram-se dados da Pesquisa Industrial Anual (PIA) de 2007, do IBGE. Aplicou-se a Análise Envoltória de Dados (DEA) orientada ao insumo, tendo a receita líquida do setor como produto e como insumos o total do custo das operações industriais (COI) e as remunerações do setor (SRO). Dos 14 Estados analisados, o Espírito Santo foi o mais eficiente e o Rio de Janeiro, o mais ineficiente. Outros 12 Estados foram tecnicamente ineficientes, de forma que três devem, no curto prazo, buscar a camada 1, três a camada 2, dois a camada 3 e três a camada 4. Verificou-se que no Brasil o COI é a principal causa da ineficiência técnica.

Análise Envoltória de Dados; Isoeficiência; Indústria de transformação


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