Open-access Cistos hepáticos: um guia de sobrevivência

Resumo

Os cistos hepáticos são muito comuns na prática diária do radiologista e costumam ser descritos como cistos simples ou formações císticas esparsas pelo parênquima, muitas vezes sem as merecidas discriminações. Os cistos simples têm, por definição, paredes finas, até dois finos septos e conteúdo fluido e homogêneo, e englobam os cistos epiteliais congênitos, os hamartomas biliares, os cistos peribiliares, a doença de Caroli e a doença hepática policística. Os cistos complexos, por sua vez, têm paredes, septos e conteúdo variáveis, podendo ter diversas etiologias, e uma avaliação detalhada da história clínica e das características de imagem pode auxiliar o diagnóstico e o manejo clínico. Neste artigo os cistos hepáticos foram classificados, para fins didáticos, em cinco categorias: congênitos, traumáticos, neoplásicos, inflamatórios e miscelânea.

Unitermos:
Fígado; Cistadenoma mucinoso; Equinococose hepática; Doença de Caroli; Abscesso hepático

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