Figura 1
Anatomia do esterno. Desenho esquemático mostrando os três segmentos esternais (manúbrio, corpo e processo xifoide), as clavículas, os dois primeiros arcos costais, o ligamento interclavicular (1), o ligamento esternoclavicular anterior (2), o disco intra-articular esternoclavicular (3), as cavidades articulares esternoclaviculares (4), o músculo subclávio (5), o ligamento costoclavicular (6), as cartilagens costais (7), o ligamento esternocostal radiado (8), a sínfise manubrioesternal (9), a sínfise xifoesternal (10) e as incisuras costais (11).
Figura 2
Anatomia do esterno na RM. A: Imagem coronal ponderada em T1 sem saturação de gordura mostrando o disco intra-articular (1), a articulação esternoclavicular (2) e o ligamento costoclavicular (3). B: Imagem coronal ponderada em T1, posicionada mais anteriormente em relação à imagem A, demonstrando os ligamentos esternoclaviculares anteriores (4) e a sincondrose esternocostal da primeira costela (5).
Figura 3
Forame esternal. A: TC, reconstrução tridimensional, plano coronal, mostrando um forame esternal no corpo do esterno (seta). B: TC, plano axial, janela óssea, demonstrando a aparência característica de “gravata borboleta” do forame esternal (seta). C: TC, reconstrução tridimensional, plano coronal, mostrando um forame esternal no processo xifoide (seta).
Figura 4
Forame esternal. A: RM do esterno ponderada em T1 com saturação de gordura, plano coronal, demonstrando forame esternal no corpo do esterno (seta). B: RM do esterno ponderada em T1 com saturação de gordura, plano sagital, demonstrando forame esternal no corpo do esterno (seta).
Figura 5
Curvatura anterior do processo xifoide. RM do esterno, ponderada em T1, plano sagital, mostrando processo xifoide protuberante (setas).
Figura 6
Pectus excavatum. A: RM do esterno ponderada em T1, plano sagital, com a linha tracejada representando o plano normal do esterno. B: TC de tórax, plano axial em janela óssea, com a linha tracejada branca representando o plano normal do esterno. O índice de Haller desse paciente é de 4,6, obtido pela divisão do diâmetro transverso (T) pelo diâmetro anteroposterior (AP) do tórax.
Figura 7
Pectus carinatum. A: TC no plano sagital, em janela de partes moles, demonstrando protrusão anterior do esterno (seta). B: TC com reconstrução tridimensional no plano axial de janela óssea demonstrando aumento do diâmetro anteroposterior (AP) em relação ao diâmetro transversal (T) do tórax em um paciente com pectus carinatum (índice de Haller de 1,48).
Figura 8
Síndrome SAPHO. A: RM do esterno ponderada em T1, plano coronal, mostrando costocondrite da sexta articulação esternocostal direita (seta vermelha) e artropatia crônica manubrioesternal com irregularidades ósseas e lipossubstituição das suas margens (setas brancas). B: RM do esterno ponderada em T1 com saturação de gordura após injeção de gadolínio, plano sagital, demostrando realce relacionado a artropatia inflamatória esternoclavicular direita (círculo tracejado).
Figura 9
Síndrome de Tietze. A: RM ponderada em T2 com supressão de gordura, plano coronal, demonstrando edema ósseo nas 3ª e 4ª articulações esternocostais (elipse tracejada) e artrite manubrioesternal (setas). B: RM ponderada em T2 com supressão de gordura, plano sagital, demonstrando artrite manubrioesternal (setas).
Figura 10
Fratura esternal aguda. A: TC de tórax em janela óssea, no plano sagital, demonstrando uma fratura no corpo do esterno com desalinhamento anterior (setas). B: RM do esterno do mesmo paciente, ponderada em T2 com saturação de gordura, plano sagital, demonstrando a fratura do corpo esternal (seta branca) com impactação e edema ósseo (setas vermelhas).
Figura 11
Artrite séptica. RM ponderada em T1 com saturação de gordura pós-injeção de gadolínio, plano axial, mostrando artrite séptica da articulação esternoclavicular esquerda, com derrame articular, sinovite e periartrite com realce ósseo e dos planos de partes moles adjacentes (círculo tracejado).
Figura 12
Osteomielite do esterno. A: TC de tórax, janela óssea, no plano coronal, demonstrando uma lesão óssea lítica (seta). B: PET/TC no plano axial com aumento da captação da fluordesoxiglicose (elipse tracejada) do mesmo paciente. A biópsia e a cultura foram compatíveis com esporotricose.
Figura 13
Osteomielite esternal secundária com coleção na parede torácica anterior. A: TC do tórax com contraste, janela de mediastino, plano sagital, de um paciente três meses após correção cirúrgica de um aneurisma da aorta ascendente, revelando uma coleção na parede torácica anterior (seta). B: TC do tórax com contraste, janela óssea, plano axial, demonstrando a mesma coleção em contato com os fios de sutura esternal (elipse tracejada), onde há um afastamento entre as bordas ósseas (seta vermelha) no manúbrio, juntamente com irregularidades corticais, reabsorção óssea e aumento da densidade do tecido adiposo retroesternal (seta branca). C: TC do tórax com contraste, reconstrução projeção de intensidade máxima, plano sagital, demonstrando o paciente após uma nova cirurgia de desbridamento, com um dispositivo de fechamento assistido a vácuo (seta branca) e drenos mediastinais (setas vermelhas). Culturas confirmaram infecção por S. epidermidis.
Figura 14
Condrossarcoma. A: TC de tórax pós-contraste, janela de mediastino, reconstrução sagital, demonstrando uma lesão óssea com características agressivas no esterno (seta) e áreas de calcificação com padrão em “arcos e anéis”. B: RM ponderada em T1 do mesmo paciente, com saturação de gordura após injeção de gadolínio, plano coronal, demonstrando área de necrose no interior da lesão (seta). A biópsia confirmou tratar-se de um condrossarcoma.
Figura 15
Hemangioendotelioma. TC de tórax, reconstrução coronal, mostrando lesões líticas agressivas, com padrão permeativo no corpo e manúbrio esternal com áreas de ruptura da cortical óssea (setas). O exame histopatológico confirmou o diagnóstico de hemangioendotelioma.
Figura 16
Encondroma. TC de tórax, janela óssea, reconstruções coronal (A) e sagital (B), demonstrando uma lesão óssea lítica esternal (setas vermelhas), com calcificações características de lesão de linhagem condral (seta branca), sem sinais de agressividade.
Figura 17
Metástase esternal de carcinoma de mama. A: TC de tórax, janela óssea, plano sagital, demonstrando lesão esclerótica heterogênea no corpo esternal (seta), com suspeita de acometimento neoplásico secundário de uma paciente com adenocarcinoma de mama metastático. B: TC de tórax da mesma paciente, plano coronal, após ressecção cirúrgica da lesão (metastasectomia) com colocação de prótese de corpo esternal (seta).
Figura 18
Esternorrafia metálica. A: TC de tórax, reconstrução tridimensional, plano coronal, demonstrando os fios de sutura metálicos (elipse tracejada) oito dias após cirurgia cardíaca com bordas ósseas bem aproximadas. B: TC de tórax, reconstrução tridimensional, plano coronal, do mesmo paciente seis semanas após a cirurgia, revelando deiscência da sutura esternal no manúbrio central, com separação das bordas ósseas (seta) decorrente de uma coleção na parede torácica anterior.