Open-access Melhorando a caracterização osteoarticular na ressonância magnética: o papel das sequências que simulam o contraste tecidual da tomografia computadorizada

Resumo

Aumentar o contraste tecidual nas imagens obtidas com a ressonância magnética para avaliação óssea tem sido o objetivo de vários estudos recentes e diversas técnicas têm sido propostas para este fim, incluindo sequências com tempo de eco ultracurto, tempo de eco zero, além de sequências com eco de gradiente, em variadas formas de aquisição. Neste artigo trazemos o uso da sequência FRACTURE (acrônimo do inglês para fast field echo resembling a CT using restricted echo spacing), que passamos a utilizar rotineiramente no nosso serviço. Esta técnica se baseia na aquisição de sequência gradiente eco com diferentes tempos de eco e pós-processamento específico. As sequências gradiente eco são amplamente disponíveis nos equipamentos de ressonância magnética, o que representa uma vantagem para esta sequência. Contudo, por ser mais suscetível a artefatos metálicos, é limitada em pacientes com implantes e dispositivos metálicos. O objetivo deste artigo é ilustrar o uso da sequência FRACTURE em diferentes contextos, incluindo, entre outros, infecção osteoarticular, artropatia inflamatória, tumores ósseos, fraturas e doenças de deposição de cristais.

Unitermos:
Ressonância magnética; Tomografia computadorizada multidetectores; Osso e ossos; Articulações

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