Figura 1
TC, janela óssea, corte coronal, demonstrando a inserção dos processos uncinados nas lâminas papiráceas (setas), configurando tipo I da classificação de Landsberg-Friedman.
Figura 2
TC, janela óssea, corte coronal, demonstrando a inserção do processo uncinado direito na lâmina papirácea (cabeça de seta preta) e na junção do corneto médio com a placa cribriforme (cabeça de seta branca), configurando tipo III da classificação de Landsberg-Friedman; processo uncinado à esquerda com inserção na base do crânio (seta branca), configurando tipo V da classificação de Landsberg-Friedman.
Figura 3
TC, janela óssea, corte coronal, demonstrando a inserção dos processos uncinados na junção dos cornetos nasais médios com as placas cribriformes (setas), configurando tipo IV da classificação de Landsberg-Friedman.
Figura 4
TC, janela óssea, corte coronal, demonstrando a inserção do processo uncinado direito no corneto nasal médio (seta), configurando tipo VI da classificação de Landsberg-Friedman.
Figura 5
TC, janela óssea, corte coronal, demonstrando atelectasia do seio maxilar esquerdo, provocando desvio lateral do processo uncinado e aposição com a parede medial da órbita (seta).
Figura 6
TC, janela óssea, corte coronal, demonstrando simetria quanto a profundidade e inclinação das fossas olfatórias (setas), que mediam aproximadamente 7,5 mm, configurando Keros tipo III.
Figura 7
TC, janela óssea, corte coronal, demonstrando a assimetria das fossas olfatórias (setas).
Figura 8
TC, janela óssea, corte coronal, demonstrando as artérias etmoidais anteriores (setas). Neste caso, não havia presença de células supraorbitárias.
Figura 9
TC, janela óssea, corte axial, demonstrando deiscência da lâmina papirácea (seta).
Figura 10
TC, janela óssea, corte coronal, demonstrando células de Haller bilaterais (setas), mais evidentes à direita, com insinuação para o interior dos seios maxilares, reduzindo a amplitude dos infundíbulos etmoidais.
Figura 11
TC, janela óssea, corte sagital, demonstrando célula etmoidal anterior única de grande volume (setas), estendendo-se para o interior do seio frontal e localizada acima da célula de agger nasi (cabeça de seta).
Figura 12
TC, janela óssea, corte coronal, demonstrando célula intersinus frontal (setas).
Figura 13
TC, janela óssea, corte coronal, demonstrando célula esfenoetmoidal esquerda (seta). Notar a íntima relação com o nervo óptico esquerdo (cabeça de seta).
Figura 14
TC, janela óssea, corte coronal, demonstrando recesso pterigoide esquerdo (seta branca grossa), mantendo íntima relação com o forame redondo (cabeça de seta preta) e o canal vidiano (cabeça de seta branca). Notar a ausência de pneumatização do recesso pterigoide à direita (seta branca fina).
Figura 15
TC, janela óssea, corte sagital. Notar a pneumatização do seio esfenoidal estendendo-se inferior e posterior à sela turca (seta preta), configurando a variante selar. Dorso da sela turca (cabeça de seta branca).
Figura 16
TC, janela óssea, corte coronal, demonstrando a pneumatização das porções lamelar e bulbosa dos cornetos nasais médios (setas).
Figura 17
TC, janela óssea, corte coronal, demonstrando o aspecto paradoxal do corneto nasal médio direito (seta). Observar, ainda, o septo nasal apresentando acentuado esporão ósseo à esquerda (cabeça de seta).