Figure 1
Mean number of animal flinches during the Intermediate phase of the formalin test in study groups. *Statistically significant difference (p < 0.05).
Figure 1
Mean number of animal flinches during the Intermediate phase of the formalin test in study groups. *Statistically significant difference (p < 0.05).
Figure 2
Mean number of animal flinches during all phases of the formalin test in study groups. *Statistically significant difference (p < 0.05).
Figure 2
Mean number of animal flinches during all phases of the formalin test in study groups.
Figure 3
Response to von Frey's filaments at the 2nd hour after subarachnoid phentolamine.
Figure 3
Response to von Frey's filaments at the 2nd hour after subarachnoid phentolamine. *Statistically significant difference (p < 0.05).
Figure 4
Response to von Frey's filaments on the first day after subarachnoid phentolamine. *Statistically significant difference (p < 0.05).
Figure 4
Response to von Frey's filaments on the first day after subarachnoid phentolamine. *Statistically significant difference (p < 0.05).
Figure 5
Response to von Frey's filaments on the third day after subarachnoid phentolamine. *Statistically significant difference (p < 0.05).
Figure 5
Response to von Frey's filaments on the third day after subarachnoid phentolamine. *Statistically significant difference (p < 0.05).
Figure 6
Response to von Frey's filaments on the fifth day after subarachnoid phentolamine. *Statistically significant difference (p < 0.05).
Figure 6
Response to von Frey's filaments on the fifth day after subarachnoid phentolamine. *Statistically significant difference (p < 0.05).
Figure 7
Response to von Frey's filaments on the seventh day after subarachnoid phentolamine. *Statistically significant difference (p < 0.05).
Figure 7
Response to von Frey's filaments on the seventh day after subarachnoid phentolamine. *Statistically significant difference (p < 0.05).
Figura 1
Médias do número de elevações da pata dos animais, durante a Fase Intermediária do teste da formalina, nos grupos estudados. * Diferença estatisticamente significante (p < 0,05).
Figura 2
Médias do número de elevações da pata dos animais, durante todas as fases do teste da formalina, nos grupos estudados. * Diferença estatisticamente significante (p < 0,05).
Figura 3
Resposta aos filamentos de Von Frey na segunda hora após a administração da fentolamina subaracnóidea.
Figura 4
Resposta aos filamentos de Von Frey no primeiro dia após a administração da fentolamina subaracnóidea. * Diferença estatisticamente significante (p < 0,05).
Figura 5
Resposta aos filamentos de Von Frey no terceiro dia após a administração da fentolamina subaracnóidea. * Diferença estatisticamente significante (p < 0,05).
Figura 6
Resposta aos filamentos de Von Frey no quinto dia após a administração da fentolamina subaracnóidea. * Diferença estatisticamente significante (p < 0,05).
Figura 7
Resposta aos filamentos de Von Frey no sétimo dia após a administração da fentolamina subaracnóidea. * Diferença estatisticamente significante (p < 0,05).
Figura 1
Médias do número de elevações da pata dos animais, durante a fase intermediária do teste da formalina, nos grupos estudados. *Diferença estatisticamente significativa (p < 0,05).
Figura 1
Médias do número de elevações da pata dos animais, durante a fase intermediária do teste da formalina, nos grupos estudados. *Diferença estatisticamente significativa (p < 0,05).
Figura 2
Médias do número de elevações da pata dos animais, durante todas as fases do teste da formalina, nos grupos estudados. *Diferença estatisticamente significativa (p < 0,05).
Figura 2
Médias do número de elevações da pata dos animais, durante todas as fases do teste da formalina, nos grupos estudados.
Figura 3
Resposta aos filamentos de Von Frey na segunda hora após a administração da fentolamina subaracnóidea.
Figura 3
Resposta aos filamentos de Von Frey na segunda hora após a administração da fentolamina subaracnóidea. *Diferença estatisticamente significativa (p < 0,05).
Figura 4
Resposta aos filamentos de Von Frey no primeiro dia após a administração da fentolamina subaracnóidea. *Diferença estatisticamente significativa (p < 0,05).
Figura 4
Resposta aos filamentos de Von Frey no primeiro dia após a administração da fentolamina subaracnóidea. *Diferença estatisticamente significativa (p < 0,05).
Figura 5
Resposta aos filamentos de Von Frey no terceiro dia após a administração da fentolamina subaracnóidea. *Diferença estatisticamente significativa (p < 0,05).
Figura 5
Resposta aos filamentos de Von Frey no terceiro dia após a administração da fentolamina subaracnóidea. *Diferença estatisticamente significativa (p < 0,05).
Figura 6
Resposta aos filamentos de Von Frey no quinto dia após a administração da fentolamina subaracnóidea. *Diferença estatisticamente significativa (p < 0,05).
Figura 6
Resposta aos filamentos de Von Frey no quinto dia após a administração da fentolamina subaracnóidea. *Diferença estatisticamente significativa (p < 0,05).
Figura 7
Resposta aos filamentos de Von Frey no sétimo dia após a administração da fentolamina subaracnóidea. *Diferença estatisticamente significativa (p < 0,05).
Figura 7
Resposta aos filamentos de Von Frey no sétimo dia após a administração da fentolamina subaracnóidea. *Diferença estatisticamente significativa (p < 0,05).