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O emprego da cola de fibrina no tratamento das fístulas anais

O emprego de cola de fibrina no tratamento de fístulas anais tem sido relatado em diversos estudos, com a finalidade de obliterar o trajeto fistuloso, criando uma matriz para sua cicatrização definitiva. O método consiste na curetagem e lavagem do trajeto fistuloso, seguidas pela injeção da cola. Esse procedimento pode ser associado ao avanço de retalhos endorretais ou outros métodos para obliteração do orifício interno, o que pode aumentar sua eficácia. Os índices de cicatrização descritos variam de 30 a 50 % em média. A sua utilização não prejudica a realização de outros procedimentos, em caso de insucesso, o que pode torná-lo uma opção para o tratamento inicial das fístulas anais.

Fístula anal; cola de fibrina; tratamento


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