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Chen et al.
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2021 |
ctDNA, CEA, TC |
No pré-operatório, o ctDNA foi detectável em 64,2% dos pacientes; no pós-operatório, a negatividade do ctDNA esteve associada a uma taxa de sobrevida livre de recorrência em dois anos de 89,4%, em contraste aos 39,9% dos pacientes ctDNA-positivos. As amostras de ctDNA foram coletadas no pré-operatório, pós-operatório e seis meses após a cirurgia de modo seriado a cada três meses até o 24° mês ou retirada ou óbito do paciente, sendo analisadas por next generation sequencing
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Henriksen et al.
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2022 |
ctDNA, CEA, TC |
Houve uma taxa de recorrência de 80% nos pacientes ctDNA-positivos no pós-operatório e, nesse contexto, o ctDNA superou idade ≥ 70 anos, T4, grau de diferenciação tumoral e CEA como preditor de sobrevida livre de recorrência; após terapia adjuvante, 100% dos pacientes que não negativaram ctDNA no período de follow-up recidivaram. As amostras de ctDNA foram coletadas no diagnóstico, no pós-operatório, durante terapia adjuvante e após seu término e no acompanhamento de rotina, a cada três meses por até três anos, sendo analisadas por next generation sequencing
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McDuff et al.
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2021 |
ctDNA, CEA, TC |
A taxa de ressecção R0 (ressecção macroscopicamente completa com margens histologicamente negativas) foi significativamente maior entre pacientes com ctDNA pré-operatório indetectável (88%) em comparação àqueles ctDNA-positivos (44%). As amostras de ctDNA foram coletadas, de modo único, no pré-operatório e no pós-operatório, sendo analisadas por next generation sequencing
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Reinert et al.
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2019 |
ctDNA, CEA, TC |
A detecção do ctDNA nos tumores em estádios II e III foi significativamente maior em relação àqueles em estádio I; o tempo médio da detecção de níveis elevados de ctDNA nos pacientes que completaram o tratamento definitivo até a evidência de recidiva por meio da TC foi de 8,7 meses. As amostras de ctDNA foram coletadas antes e após a intervenção cirúrgica, analisadas por next generation sequencing e seriadas a cada três meses até óbito, retirada do paciente ou até o 36° mês |
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Tie et al.
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2016 |
ctDNA, CEA, TC |
Recorrência radiológica foi detectada em 78,6% de pacientes ctDNA-positivos não tratados com terapia adjuvante; no período de follow-up, o ctDNA foi mais frequentemente positivo do que o CEA no momento da recidiva, além de apresentar elevação em seus níveis em um tempo significativamente maior do que o CEA até a evidência radiológica de recorrência tumoral. As amostras de ctDNA foram coletadas após intervenção cirúrgica, analisadas por safe-sequencing system e seriadas a cada três meses por até dois anos |
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Tie et al.
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2019 |
ctDNA, CEA, TC |
A sobrevida livre de recorrência em três anos foi de 33% para pacientes ctDNA-positivos no pós-operatório e de 87% nos ctDNA-negativos; padrão semelhante foi encontrado também após terapia neoadjuvante (50% e 85%, respectivamente). As amostras de ctDNA foram coletadas, de modo único, antes do início do pré-tratamento (radioquimioterapia), após seu final e 4-10 semanas após intervenção cirúrgica, sendo analisadas por safe-sequencing system
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Tie et al.
16
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2019 |
ctDNA, CEA, TC |
Após cirurgia, a sobrevida em três anos nos pacientes ctDNA-positivos foi de 47%; o status pós-cirúrgico do ctDNA possuiu a mais forte associação independente com o intervalo livre de recorrências. As amostras de ctDNA foram coletadas de modo único após intervenção cirúrgica e ao final do tratamento, sendo analisadas por safe-sequencing system
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Wang et al.
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2019 |
ctDNA, CEA, TC |
No pós-operatório, houve positividade do ctDNA entre 2 a 31 meses antes da comprovação radiológica de recidiva tumoral; 100% dos pacientes que recidivaram apresentaram ctDNA detectável no período de follow-up. As amostras de ctDNA foram coletadas um mês após intervenção cirúrgica, seriadas a cada três a seis meses e analisadas por safe-sequencing system
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Zhou et al.
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2021 |
ctDNA, CEA, CA19-9, TC |
A detecção de ctDNA na linha de base se correlacionou positivamente com a ocorrência de metástases a distância em um período de tempo menor do que aqueles pacientes cujo ctDNA foi indetectável. Essa correlação foi positiva em todos os momentos de dosagem. As amostras de ctDNA foram coletadas de modo seriado na linha de base, durante a radioquimioterapia neoadjuvante, no pré-operatório e no pós-operatório, sendo analisadas por next generation sequencing
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Huffman et al.
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2022 |
ctDNA, TC |
O ctDNA esteve presente em cerca de um quinto dos pacientes no contexto pós-operatório, associando-se a uma taxa de recorrência de 81,2%; em todos os cenários analisados, houve semelhança dos resultados nos diversos subtipos tumorais. As amostras de ctDNA foram coletadas no pré-operatório, pós-operatório e em série durante acompanhamento clínico de rotina a critério médico, sendo analisadas por next generation sequencing
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Zhang et al.
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2023 |
ctDNA, TC |
A estimativa de sobrevida em três anos para os pacientes ctDNA-negativos e ctDNA-positivos foi de 73% e 34%, respectivamente, após terapia neoadjuvante e de 68% e 38%, respectivamente, após cirurgia. As amostras de ctDNA foram coletadas, de modo único, antes da quimioterapia neoadjuvante, após quimioterapia neoadjuvante e após cirurgia, sendo analisadas por next generation sequencing
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Li et al.
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2022 |
ctDNA, TC |
A sobrevida livre de recorrências nos pacientes ctDNA-positivos pós-quimioterapia adjuvante foi de 45,5%, em contraste aos 72,7% dos ctDNA-negativos. As amostras de ctDNA foram coletadas antes do início da quimioterapia e após seu final de modo não seriado, sendo analisadas por next generation sequencing
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Pazdirek et al.
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2020 |
ctDNA, TC |
A taxa de sobrevida global em pacientes cujo ctDNA foi negativo foi de 91,2%. A taxa do subgrupo de pacientes cujo ctDNA foi positivo correndeu a 71,4%. As amostras de ctDNA foram coletadas de modo seriado antes da terapia e ao final da primeira semana. As tecnologias utilizadas para análise foram eletroforese capilar desnaturante e ensaio BEAMing |