Reparação endovascular de aorta torácica para dissecção aórtica é reconhecida como um tratamento eficaz. Relatamos o caso de um homem de 72 anos de idade, com dissecção aórtica tipo B de Stanford. A endoprótese e oclusor duplo disco vascular foi usado para reparar as rupturas primária e de re-entrada, respectivamente. Aos três meses de pós-operatório, angiotomografia computadorizada não revelou vazamentos, o oclusor e a endoprótese vascular estavam em posições melhores, a falsa luz foi quase completamente trombosada, e as artérias viscerais estavam patentes. Esse caso demonstra que o tratamento de rupturas na re-entrada com endoprótese vascular após reparos proximais primários é viável.
Doenças vasculares; Procedimentos cirúrgicos vasculares; Doenças da aorta