Este ensaio pensa a experiência desde um corpo imanente, singular e encarnado. Iniciamos essa trajetória com a revisão de algumas torções exercidas por filósofos, antropólogos e sociólogos sobre o paradigma hegemônico na modernidade para, posteriormente, relacioná-lo com as práticas da educação corporal. Interessa, aqui, ir mais além do corpo dissecado e categorizado para dirigir-se a um corpo da experiência, quer dizer, a uma subjetividade em processo, mediante práticas objetivas, sensíveis e de saber.
Educação Corporal; Subjetividade; Motricidade; Experiência