Xiang et al.11 Xiang F, Song HP, Huang YS. Clinical features and treatment of 140 cases of Marjolin’s ulcer at a major burn center in southwest China. Exp Ther Med. 2019;17(5):3403-10.
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Clinical features and treatment of 140 cases of Marjolin’s ulcer at a major burn center in southwest China |
2019 |
A UM ocorreu principalmente em homens e decorrente de carcinoma de cicatriz após queimadura. O tipo patológico foi principalmente carcinoma de células escamosas. Enxerto de pele autólogo e reparo de retalho cutâneo local foram os principais métodos de reparo utilizados. O osso do crânio foi o local mais suscetível à invasão. |
Estudo Retrospectivo |
Bang & Woo22 Bang CY, Woo S. The Fate of Chronic Burn Wounds Suspected as Marjolin’s Ulcers. J Burn Care Res. 2018;39(1):148-53.
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The Fate of Chronic Burn Wounds Suspected as Marjolin’s Ulcers |
2018 |
Histologicamente, úlcera crônica e hiperplasia pseudoepiteliomatosa foram 21%, respectivamente, e malignidade, incluindo carcinoma de células escamosas e leiomiossarcoma, foi 58%. O período de latência médio foi de 31,6±13,0 anos, e a maioria das lesões ocorreu nas extremidades. |
Estudo Retrospectivo |
Kerr-Valentic et al.33 Kerr-Valentic MA, Samimi K, Rohlen BH, Agarwal JP, Rockwell WB. Marjolin’s ulcer: modern analysis of an ancient problem. Plast Reconstr Surg. 2009;123(1):184-91.
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Marjolin’s Ulcer: modern analysis of an ancient problem |
2009 |
Embora a cicatriz de queimadura represente 76,5% dos pacientes na revisão dos autores, úlceras de estase venosa, feridas traumáticas, osteomielite e úlceras de pressão também são representadas como tipos de feridas que podem sofrer degeneração maligna. |
Estudo Transversal com Revisão Bibliográfica |
Choi et al.44 Choi JY, Bae YC, Nam SB, Bae SH. Impact of Disturbed Wound Healing after Surgery on the Prognosis of Marjolin’s Ulcer. Arch Plast Surg. 2013;40(3):198-202.
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Impact of Disturbed Wound Healing after Surgery on the Prognosis of Marjolin’s Ulcer |
2013 |
A proporção de recorrência aumenta em pacientes com baixo grau histológico ou metástases em linfonodos no momento do diagnóstico. A proporção de recorrência é ainda maior quando o problema ocorre durante o processo de cicatrização da ferida após a cirurgia. |
Estudo Retrospectivo |
Calikapan et al.66 Calikapan GT, Akan M, Karaca M, Aköz T. Marjolin ulcer of the scalp: intruder of a burn scar. J Craniofac Surg. 2008;19(4):1020-5.
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Marjolin ulcer of the scalp: intruder of a burn scar |
2008 |
Consistente com a literatura, a histopatologia dos tumores foi carcinoma de células escamosas na maioria dos pacientes. Embora raro, o tumor mesenquimal está envolvido em 2 de 9 pacientes. O período de latência do tumor é inversamente proporcional à idade no momento da queimadura. |
Estudo Transversal |
Serras et al.99 Serras RP, Rasteiro DC, Mendes MM, Mouzinho MM. Melanoma Marjolin’s ulcer in the hand: A case report. Int J Surg Case Rep. 2019;60:345-7.
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Melanoma Marjolin’s ulcer in the hand: a case report |
2019 |
Mulher, 74 anos, com melanoma maligno decorrente de cicatriz de queimadura em eminência tenar direita 14 anos após a lesão inicial. A lesão foi excisada e o defeito coberto por enxerto de pele de espessura total. Aos 6 meses de pós-operatório, não há sinais de recorrência locorregional ou disseminação sistêmica. |
Relato de caso |
Xiao et al.1111 Xiao H, Deng K, Liu R, Chen Z, Lin Y, Gao Y, et al. A review of 31 cases of Marjolin’s ulcer on scalp: Is it necessary to preventively remove the scar? Int Wound J. 2019;16(2):479-85.
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A review of 31 cases of Marjolin’s ulcer on scalp: Is it necessary to preventively remove the scar? |
2019 |
Dos 31 pacientes com UM no couro cabeludo, o período médio de latência e pós-ulceração foi de 42,9 anos e 37,5 meses, respectivamente. Entre eles, 30 pacientes foram diagnosticados com câncer 5 anos após a lesão inicial, e 25 experimentaram um período de pré-ulceração superior a 20 anos. Foi identificada correlação negativa entre o período de pós-ulceração da UM do couro cabeludo e seu período de pré-ulceração. |
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Shen et al.1212 Shen R, Zhang J, Zhang F, DU Y, Liang W, Xu L, et al. Clinical characteristics and therapeutic analysis of 51 patients with Marjolin’s ulcers. Exp Ther Med. 2015;10(4):1364-74.
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Clinical characteristics and therapeutic analysis of 51 patients with Marjolin’s ulcer |
2015 |
Entre os pacientes com carcinoma espinocelular, 30,23% apresentaram metástase para linfonodo sentinela e 11,63%, metástase à distância. Entre os pacientes com melanoma, 66,67% apresentaram metástases em linfonodo sentinela e 33,33%, metástases à distância. |
Estudo Retrospectivo |
Costa et al.1010 Costa MP, Sturtz G, Costa FPP, Ferreira MC, Barros Filho TEP. Epidemiologia e tratamento das úlceras de pressão: experiência de 77 casos. Acta Ortop Bras. 2005;13(3):124-32.
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Epidemiologia e tratamento das úlceras de pressão: experiência de 77 casos |
2005 |
45 pacientes com 77 úlceras foram avaliados neste período. Em relação ao sexo, foi encontrada uma predominância masculina 4:1. 32,47% das úlceras tiveram sua localização em região sacral, 32,47% trocantérica e 15,58% isquiáticas. Na maioria jovem (média de 34,78 anos), com lesão medular (100% dos pacientes), vítimas de lesões por arma de fogo (60% dos pacientes), de caráter crônico (93,3%) e lesão grau IV (67,53%). |
Estudo Prospectivo |