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Lipoenxertia autóloga periorbitária no rejuvenescimento facial: análise retrospectiva da eficácia e da segurança em 31 casos

INTRODUÇÃO: Os sulcos periorbitários e zigomático e o malar flácido estão entre as características mais marcantes de envelhecimento ou de desarmonia facial. A reposição do volume é um método simples e eficiente, e o lipoenxerto pode ser o melhor material. O presente trabalho traz uma análise de 31 pacientes submetidos a autolipoenxertia, com ênfase na eficácia e na segurança da técnica. MÉTODO: Análise retrospectiva de 31 pacientes consecutivos, submetidos a lipoenxertias periorbitária e malar, concomitantemente ou não a outros procedimentos estéticos. A avaliação foi feita por meio de comparação entre fotografias pré e pós-operatória, bem como pelo grau de satisfação dos pacientes. RESULTADOS: Dos 31 pacientes, 26 (83,9%) classificaram o resultado pós-operatório como ótimo, 3 (9,7%), bom, e 2 (6,4%), regular. Na avaliação dos autores, 24 (77,5%) pacientes apresentaram resultado ótimo, 5 (16,1%), bom, e 2 (6,4%), regular. Houve necessidade de retoque de lipoenxertia em apenas 4 pacientes, por sugestão do cirurgião. As complicações foram mínimas e passageiras. CONCLUSÕES: A lipoenxertia facial é fácil e eficaz, e as complicações são mínimas quando realizada por cirurgiões qualificados.

Transplante autólogo; Lipectomia; Órbita; Face; Rejuvenescimento


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