Construção e reformas de unidades de saúde. |
- Recebimento de subornos ou propinas no processo de contratação de empreiteiras. - Não realização ou realização inapropriada dos serviços pelos contratados. |
- Instalações de alto custo (superfaturamento) e de baixa qualidade. - Instalações em desacordo com as reais necessidades dos usuários. - Foco tendencioso em bens infraestruturais de maior custo tecnológico, privilegiando apenas as grandes cidades. |
Aquisição de equipamentos e suprimentos médicos (por exemplo, medicamentos). |
- Recebimento de subornos ou propinas no processo de contratação de fornecedores. - Manipulação de processos licitatórios. - Falta de incentivos para escolher produtos com o melhor custo-benefício. - Promoção de medicamentos ilícitos. - Não responsabilização de fornecedores que não cumprem integramente os contratos firmados. |
- Equipamentos e suprimentos médicos de alto custo (superfaturamento), fornecimentos sem controle, armazenagem inadequadas. - Equipamentos em locais inapropriados sem consideração da verdadeira necessidade. - Subpadrão dos equipamentos e suprimentos médicos adquiridos. - Não proporcionalidade na aplicação de recursos no atendimento das demandas existentes. |
Distribuição e uso de suprimentos médicos na prestação de serviços. |
- Roubo ou desvio de medicamentos/suprimentos em centros de armazenagem e distribuição para uso pessoal ou para revenda no setor privado. - Venda de medicamentos ou suprimentos de distribuição gratuita. |
- Menor utilização. - Os pacientes não recebem o tratamento adequado. - Os pacientes devem pagar informalmente para obter medicamentos ou suprimentos médicos. - Interrupção do tratamento ou tratamento incompleto, levando os pacientes ao desenvolvimento de resistência antimicrobiana. |
Regulação da qualidade dos suprimentos médicos, serviços, instalações e profissionais. |
- Subornos ou propinas para acelerar o processo ou obter aprovação para registro de medicamentos, inspeção de qualidade de medicamentos ou certificação de boas práticas de fabricação. - Subornos ou propinas para influenciar os resultados das inspeções ou eliminar achados. - Aplicação tendenciosa de regulamentos sanitários para restaurantes, produção de alimentos, cosméticos, etc. - Aplicação tendenciosa de procedimentos e padrões de acreditação, certificação ou licenciamento. |
- Medicamentos subterapêuticos ou falsos permitidos no mercado. - Os fornecedores com intenções particulares apenas podem continuar atuando no mercado. - Maior incidência de intoxicação alimentar. - Propagação de doenças infecciosas e transmissíveis. - Instalações de má qualidade continuam a funcionar. - Falsos ou incompetentes profissionais continuam atuando no mercado. |
Educação e formação de profissionais de saúde. |
- Subornos ou propinas para ganhar lugar na faculdade de medicina ou outro treinamento pré-serviço, por exemplo, residência médica. - Subornos ou propinas para obter notas de aprovação. - Influência política, nepotismo na seleção de candidatos para oportunidades de formação/treinamento. |
- Profissionais incapazes que praticam medicina ou trabalham como pseudoprofissionais de saúde. - Perda de confiança do cidadão no sistema de saúde devido ao sistema desonesto. |
Pesquisa médica. |
- Pseudo-ensaios financiados por empresas farmacêuticas estrategicamente com fins marqueteiros. - Compreensão prejudicada das pesquisas e também viesadas ao padrão de vida de países desenvolvidos. |
- Violação de direitos individuais. - Vieses e disparidades nas pesquisas realizadas. |
Prestação de serviços pelo corpo clínico e outros profissionais de saúde. |
- Uso de instalações e equipamentos públicos para atender pacientes particulares. - Referências desnecessárias à prática privada ou serviços auxiliares de propriedade particular. - Absentismo. - Pagamentos informais exigidos dos pacientes pelos serviços prestados. - Roubo de receitas de taxas de usuários, e outros desvios de dotações orçamentárias. |
- O governo perde o valor dos investimentos sem compensações adequadas. - Os funcionários não estão disponíveis para atender os pacientes, levando a um menor volume de serviços e necessidades não atendidas, e maiores custos unitários para os serviços de saúde que realmente são entregues. - Redução da utilização de serviços por parte de pacientes que não podem pagar. - Empobrecimento dos cidadãos que usam seus recursos financeiros ou vendem seus bens para pagar por cuidados médicos. - Redução da qualidade dos serviços de saúde por perda de receita. - Perda de confiança dos cidadãos no governo. |