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Carry Trade e Risco Cambial: um Conto de Dois Fatores* * Alex Luiz Ferreira agradece ao apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) pela concessão de Bolsa de Pesquisa no Exterior, processo 2012/11720-1, para a Queen's University Belfast, entre fevereiro de 2013 e fevereiro de 2014. Reconhece também a contribuição da Capes/Fulbright pela bolsa de Professor/Pesquisador Visitante para a Universidade de Illinois em Urbana-Champaign entre março e junho de 2012. Agradece às respectivas Universidades pelas instalações de pesquisa e à Universidade de São Paulo (USP) pelo amplo apoio. Agradece também ao CNPq pela bolsa de produtividade em pesquisa. Michael Moore agradece ao Leverhulme Trust pela bolsa RPG-2013-192.

Retornos da estratégia de carry trade tem sido explicados usando-se funções de utilidade inseparáveis no tempo que permitem prêmios de risco voláteis. Tipicamente tais funções mimetizam as preferências de economia fechada que dependem de bens duráveis e não duráveis. Este trabalho retorna a uma classificação mais tradicional, em macroeconomia internacional, de consumo entre bens domésticos e importados. O modelo é aplicado para países que representam 98,2% do volume mundial do comércio bilateral de câmbio. Reporta-se uma melhora acentuada na significância dos betas de consumo.

Palavras-chave:
Juros; Câmbio; Risco


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