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Cinética de sorção de água de grãos de feijão danificado: Modelo de GAB

RESUMO

Objetivou-se, neste trabalho, modelar a cinética de sorção de água de grãos de feijão danificado. Foram utilizados grãos com teor de água inicial de 53,85% base seca (bs). Parte dos grãos foi utilizada para se obter as isotermas de dessorção enquanto outra foi submetida à secagem até o teor de água de 5,26% (bs), para que a mesma fosse submetida à adsorção. Para a indução da danificação foi utilizado um Stein Breakage Tester. Visando obter o teor de água de equilíbrio, os grãos foram colocados em câmara climática cujas temperaturas foram de 20, 30, 40 e 50 ± 1 ºC combinadas com umidades relativas de 30, 40, 50, 70 e 90 ± 3%. O modelo de GAB ajustou-se bem aos dados experimentais de equilíbrio higroscópico de grãos danificados e testemunha. Com o aumento de temperatura os valores do teor de água da monocamada diminuíram para processos de adsorção e dessorção variando entre 9,84 a 5,10% b.s. O menor teor de água da monocamada nos grãos danificados indica que é necessário menor teor de água para garantir sua conservação.

Palavras-chave:
histerese; adsorção; dessorção; Phaseolus vulgaris L.

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