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Índices fisiológicos de quiabeiro irrigado com água salina sob adubação organomineral

RESUMO

O manejo adequado de águas salobras pode aumentar a produção vegetal no Semiárido brasileiro. A fertilização organomineral contribui para a minimização dos efeitos deletérios da salinidade. Nessa perspectiva, objetivou-se avaliar os índices fisiológicos do quiabeiro cultivado sob adubação organomineral e irrigado com água salina. O experimento foi no delineamento experimental inteiramente casualizado no esquema fatorial 6 x 2, com seis repetições, referente a seis formas de adubação: T1 - Adubação mineral com NPK; T2 - Adubação com biofertilizante bovino; T3 - Adubação com cinza vegetal; T4 - Adubo mineral (50%) + biofertilizante bovino (50%); T5 - Adubo mineral (50%) + cinza vegetal (50%); T6 - Controle; e a duas condutividades elétricas da água de irrigação (0,5 e 5,0 dS m-1). Aos 30 e 60 dias após o transplantio, foram analisados os índices fisiológicos do quiabeiro. O estresse salino afeta de forma negativa os indicies fisiológicos da cultura do quiabo, no entanto, a fertilização organomineral atenua parcialmente os efeitos dos sais sobre a fisiologia do quiabeiro. Desta forma, recomenda-se o uso da adubação orgânica e mineral no cultivo do quiabeiro em condições de salinidade.

Palavras-chave:
Abelmoschus esculentus; fisiologia; nutrição vegetal

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