RESUMO:
pesquisas demonstram que crianças pertencentes a grupos minoritários com diagnóstico de transtornos emocionais e comportamentais estão superrepresentadas, sendo as minorias étnicas as mais afetadas. Os diagnósticos resultaram em racismo e discriminação. Este artigo reflete sobre a necessidade de desenvolver modelos de inclusão mais integrados e dinâmicos para as escolas. Com base nas ideias de Vygotsky, faz-se uma reflexão sobre a educação emocional nas escolas, especificamente sobre a necessidade de incluir - na formação de professores - o papel principal das regras culturais emocionais na dinâmica de exclusão / inclusão de minorias. O artigo conclui com propostas a serem consideradas para uma visão culturalmente sensata sobre inclusão.
PALAVRAS-CHAVE:
Educação Especial; Transtornos emocionais e comportamentais; Minorias étnicas; Emoção; Educação inclusiva