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Rabelo e Santos (2011)
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Contar com a contribuição da universidade no processo educacional de um aluno com dificuldades na interação social e comunicação, com total ausência da linguagem, posteriormente identificado com autismo infantil. |
Professora do aluno, pesquisadora, 13 alunos da turma de maternal (Fase III), onde o aluno-alvo da pesquisa estava matriculado e a mãe do aluno como informante. |
Pesquisa de cunho colaborativo. |
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Rabelo (2012)
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Analisar as potencialidades e os limites da experiência na formação continuada dos professores, por meio do ensino colaborativo com profissionais que atuam no ensino comum e ensino especial. |
Duas professoras do ensino comum, uma estagiária, cinco professoras do ensino especial das Salas de Recursos Multifuncionais (SRM) e três alunos com autismo matriculados nos 1º e 2º anos do Ensino Fundamental de três escolas públicas do interior do Paraná. |
Abordagem qualitativa embasada no modelo de pesquisa colaborativa. |
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Moscardini et al. (2013)
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Analisar como a proposta de coensino é aplicada na escola portuguesa, discutindo se entre o professor especialista e o docente do ensino regular estão se estruturando iniciativas de trabalho comum voltadas para o desenvolvimento acadêmico e social do aluno com deficiência intelectual. |
Uma aluna com Trissomia 21 matriculada em uma escola secundária pública de uma cidade do Distrito de Braga, a professora de Educação Especial e as docentes do ensino regular envolvidas na educação escolar dessa aluna. |
Ferramentas de coleta de dados, observação participante e entrevistas semiestruturadas. |
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Zerbato et al. (2013)
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Refletir e avaliar se é viável essa forma de trabalho para garantir o sucesso do aluno em sala de aula. |
Professores de um município do interior de São Paulo atuantes em escolas de ensino comum da rede municipal e professores que atuaram da Educação Infantil às séries finais do Ensino Fundamental, sendo eles professores de Educação Especial que se dedicassem exclusivamente à proposta de trabalho baseada no coensino. |
Pesquisa qualitativa. |
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Cabral et al. (2014)
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Apresentar à comunidade científica e escolar algumas possibilidades que tangem à formação do professor sob a perspectiva da inclusão escolar, pautando-se particularmente na proposta do ensino colaborativo. |
Aluno com deficiência visual, com 15 anos de idade, que frequentava a classe comum do 8º ano do Ensino Fundamental. |
Estudo de caso. |
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Vilaronga(2014)
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Construir propostas de colaboração nas práticas pedagógicas do professor de Educação Especial, na sala de aula comum da escola regular que já tinha uma iniciativa de implantação do coensino em curso. |
Diretores de seis professores de Educação Especial. |
Pesquisa-ação colaborativa. |
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Fiorini (2015)
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Planejar, aplicar e avaliar um programa de formação continuada voltada a professores de Educação Física, visando proporcionar acesso a recursos e estratégias de Tecnologia Assistiva para a inclusão escolar de alunos com deficiência e alunos com autismo. |
Professores de Educação Física do 1º ao 5º ano da Rede Municipal de Ensino. |
Pesquisa reflexiva e colaborativa. |
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Honnef (2015)
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Verificar como os docentes percebiam o trabalho docente articulado. |
Professores do Ensino Médio e Tecnológico do Instituto Federal Farroupilha – campus de São Borja. |
Pesquisa qualitativa. |
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Oliveira e Silva (2015)
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Investigar as relações de parceria que se estabelecem entre um professor de Educação Física e um professor de Educação Especial que atuam no modelo de ensino colaborativo. |
Dois professores do Ensino Básico, sendo um especialista em Educação Especial atuando no ensino colaborativo e um professor de Educação Física. |
Estudo de caso de abordagem qualitativa. |
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Pinto (2016)
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Analisar as estratégias pedagógicas utilizadas pelos professores de Educação Física. |
Professores da rede municipal de São José que aceitaram participar do estudo. Na segunda parte, foram selecionadas escolas com a presença de maior número de alunos com deficiência matriculados. |
Descritiva em duas etapas. |
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Lança (2017)
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Conhecer as práticas colaborativas existentes entre os professores de Educação Especial e os professores do Ensino Regular do 1º Ciclo. |
60 professores, sendo 12 de Educação Especial, e sete diretores. |
Estudo de caso. |
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Paulino (2017)
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Implementar, descrever e analisar uma prática pedagógica para o acesso ao currículo por um estudante com cegueira congênita. |
Um estudante com cegueira congênita (4º ano de uma escola pública municipal), sua professora da sala de aula regular e a educadora especial do coensino/pesquisadora. |
Pesquisa ação-colaborativa. |
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Pereira (2017)
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Verificar os efeitos de um programa de ensino individualizado em sala de aula regular por meio da análise do comportamento em crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), a partir da identificação das queixas sobre comportamentos inadequados e da elaboração de um programa de modificação de comportamento realizado pela pesquisadora e pelas professoras em um formato de ensino colaborativo. |
Duas crianças com TEA matriculadas na rede regular de ensino no Nível Fundamental, Ciclo I. |
Pesquisa qualitativa, do tipo colaborativa. |
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Vilaronga e Mendes (2017)
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Construir propostas de colaboração nas práticas pedagógicas do professor de Educação Especial na sala de aula comum da escola regular. |
Seis professores de Educação Especial e 20 professores do ensino regular. |
Pesquisa-ação, adotou os pressupostos da pesquisa colaborativa. |
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Dias e Henrique (2018)
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Desenvolver estratégias e metodologias para proporcionar ao aluno um ensino de qualidade, respeitando suas características. |
Professora do ensino regular, professora do Atendimento Educacional Especializado (AEE) e o aluno com TEA. |
Relato de experiência. Perspectiva de trabalho colaborativo. |
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Dias (2018)
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Analisar o papel do gestor na efetivação de um Plano de Ações Colaborativas entre o professor do AEE e o professor do ensino regular. |
Três professores do AEE, quatro professores do ensino regular e dois professores de Educação Física. |
Abordagem metodológica da pesquisa – ação – colaborativa. |
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Barbosa (2018)
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Desenvolver e avaliar uma intervenção baseada na pesquisa participante, com o intuito de ampliar o trabalho educativo compartilhado e melhorar o acesso ao currículo para estudantes com TEA. |
Professora do AEE, professora da sala de aula comum, coordenadora pedagógica, profissional de apoio escolar, diretora e vice-diretora escolar. |
Materialista histórico-dialético, com enfoque na psicologia histórico cultural e na pedagogia histórico-crítica. |
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Silva (2018)
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Analisar uma experiência formativa de fomento à colaboração entre professores da Educação Especial e da classe comum, em direção ao modelo de ensino colaborativo para promover a inclusão escolar do estudante público da Educação Especial. |
25 professores da Educação Especial. |
Pesquisa qualitativa colaborativa. |
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König e Bridi (2019)
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Analisar os efeitos do desenvolvimento de ações colaborativas por meio do Programa Institucional de Iniciação à Docência (PIBID), nas formas de gerir as práticas pedagógicas das professoras do ensino comum que tiveram a oportunidade de articular seu trabalho com bolsistas do programa PIBID/CAPES. |
Três professoras de turmas de anos iniciais do Ensino Fundamental. |
Estudo de caso. |
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Martinelli e Vitaliano (2018)
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Descrever o desenvolvimento de um processo de intervenção junto a uma professora especialista em Educação Especial e professores do ensino comum. |
Professora especialista em Educação Especial e professores do ensino comum. |
Pesquisa-ação emancipatória. |
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Muniz (2019)
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Avaliar adaptações nos conteúdos de leitura e escrita para alunos com deficiência intelectual na perspectiva colaborativa. |
Professora do 2º ano do Ensino Fundamental e seus alunos, sendo um com laudo de deficiência intelectual e sua mãe.
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Pesquisa colaborativa com enfoque qualitativo. |
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Rosalen (2019)
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Compreender de que forma a estrutura organizativa da escola possibilitou o trabalho com os estudantes do público da Educação Especial para efetivação da proposta de educação verdadeiramente inclusiva. |
Não se aplica. |
Pesquisa narrativa. |
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Santos (2014)
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Investigar uma consultoria colaborativa como instrumento de formação para professoras que atuavam no AEE da rede pública escolar do município de Arapiraca-Alagoas. |
Professora de Educação Especial e um especialista em educação para estudante com surdocegueira. |
Pesquisa qualitativa. |