Fragmento (a): […] Vamos, primeiro, assumir que há radiação de energia. Neste caso, o elétron descreverá órbitas elípticas estacionárias. A frequência da revolução e o eixo maior da órbita dependerão da quantidade de energia que deve ser transferido para o sistema, a fim de remover o elétron a uma distância infinitamente grande além do núcleo [14, p. 4]. Fragmento (b): […] um modelo de átomo como o de Rutherford, aparecerá muito claramente se considerarmos um sistema simples que consiste em um núcleo de carga positiva com dimensões muito pequenas e um elétron descreve órbitas fechadas em torno dele [14, p. 4]. Fragmento (c): […] Vamos supor ainda que o elétron se estabeleceu em um estado estacionário em torno do núcleo. Por razões referidas, posteriormente, que a órbita em questão é circular [14, p. 4]. Fragmento (d): […] um átomo de hidrogênio consiste simplesmente de um único elétron girando em torno de um núcleo positivo [14, p. 7]. Fragmento (e): […] nos cálculos do equilíbrio dinâmico, em um estado estacionário em que não há deslocamento relativo das partículas, não precisamos distinguir entre os movimentos reais e seus valores médios. [14, p. 8]. Fragmento (f): […] O diâmetro da órbita do elétron nos diferentes estados estacionários é proporcional a n = 2. Para n = 12, o diâmetro é igual a 1,6. 10-6 cm, ou igual a distância média entre as moléculas de um gás a uma pressão de cerca de 7 mm de mercúrio; para n = 33 o diâmetro é igual a 1,2.10-5 cm, correspondente à distância média das moléculas a uma pressão de cerca de 0,02 mm de mercúrio [14, p. 9]. |
1° Postulado: Um elétron em um átomo se move em uma órbita circular em torno do núcleo sob influência da atração coulombiana entre o elétron e o núcleo, obedecendo às leis da mecânica clássica [26, p. 138]. |
1° Postulado: O elétron descreve uma órbita circular ao redor do núcleo pela ação da força elétrica, obedecendo às leis da mecânica clássica [27, p. 219]. |
Fragmento (g): […] o ponto essencial da teoria da radiação de Planck é que a energia de radiação de um sistema atômico não ocorre de maneira contínua assumido na eletrodinâmica comum [14, p. 4]. Fragmento (h): […] Os diferentes estados estacionários correspondem à emissão de um número diferente de quanta de energia de Planck, e que a frequência da radiação emitida durante a passagem do sistema de um estado em que ainda não há energia irradiada, para um dos estados estacionários, é igual a metade da frequência de revolução do elétron no último estado [14, p. 7]. |
2° Postulado: Em vez da infinidade de órbitas que seriam possíveis segundo a mecânica clássica, um elétron só pode se mover em uma órbita na qual seu momento angular orbital L, é um múltiplo inteiro de h (a constante de Planck dividida por 2π) [26, p. 138]. |
2° Postulado: O elétron se move somente em órbitas cujo momento angular é múltiplo inteiro da constante de Planck dividida por 2π. Com isso, o elétron não pode ocupar infinitas órbitas ao redor do núcleo, apenas algumas particulares [27, p. 219]. |
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Fragmento (e): […] nos cálculos do equilíbrio dinâmico, em um estado estacionário em que não há deslocamento relativo das partículas, não precisamos distinguir entre os movimentos reais e seus valores médios. [14, p. 8]. |
3° Postulado: Apesar de estar constantemente acelerado, um elétron que se move em uma dessas órbitas possíveis não emite radiação eletromagnética. Portanto, sua energia total E permanece constante [26, p. 138]. |
3° Postulado: O elétron em órbita do núcleo, apesar de acelerado, não emite nenhum tipo de radiação, assim sua energia total permanece [27, p. 219]. |
Fragmento (a): […] Vamos, primeiro, assumir que há radiação de energia. Neste caso, o elétron descreverá órbitas elípticas estacionárias. A frequência da revolução e o eixo maior da órbita dependerão da quantidade de energia que deve ser transferido para o sistema, a fim de remover o elétron a uma distância infinitamente grande além do núcleo [14, p. 4]. Fragmento (h): […] Os diferentes estados estacionários correspondem à emissão de um número diferente de quanta de energia de Planck, e que a frequência da radiação emitida durante a passagem do sistema de um estado em que ainda não há energia irradiada, para um dos estados estacionários, é igual a metade da frequência de revolução do elétron no último estado [14, p. 7]. Fragmento (f): […] O diâmetro da órbita do elétron nos diferentes estados estacionários é proporcional a n = 2. Para n = 12, o diâmetro é igual a 1,6.10-6 cm, ou igual a distância média entre as moléculas de um gás a uma pressão de cerca de 7 mm de mercúrio; para n = 33 o diâmetro é igual a 1,2.10-5 cm, correspondente à distância média das moléculas a uma pressão de cerca de 0,02 mm de mercúrio [14, p. 9]. Fragmento (i): […] A fim de dar conta da lei de Kirchhoff, é necessário introduzir suposições sobre o mecanismo de absorção de radiação que corresponde àqueles que temos usado considerando a emissão. Assim, devemos supor que um sistema constituído de um núcleo e um elétron girando em torno dele sob certas circunstâncias pode absorver uma radiação de frequência igual à frequência de radiação homogênea emitida durante a passagem do sistema entre estados estacionários diferentes [14, p. 15]. |
4° Postulado: É emitida radiação eletromagnética se um elétron, que se move inicialmente sobre uma órbita de energia total Ei, muda seu movimento descontinuamente de forma a se mover em uma órbita de energia total Ef. A frequência da radiação emitida v é igual à quantidade (Ei - Ef) dividida pela constante de Planck h [26, p. 138]. |
4° Postulado: Quando ocorre a transição de um elétron entre uma órbita e outra, há emissão de radiação eletromagnética cuja frequência é dada pela diferença de energia entre as camadas que cada raio orbital define e a constante de Planck [27, p. 219]. |