Figura 1
(a) Ilustração de um transformador nuclear (núcleo tipo “U”). Adaptado de Electrônica PT [
5[5] https://www.electronica-pt.com/transformadores, acessado em 01/11/2021.
https://www.electronica-pt.com/transform...
]. (b) O transformador construído pelos autores deste trabalho.
Figura 2
(a) Ilustração de um circuito de um transformador Ideal. (b) O circuito equivalente com a resistência do secundário referenciada ao primário. Adaptado de Stephen D. Umans, 2014 [4[4] S.D. Umans, Máquinas Elétricas (AMGH, Porto Alegre, 2014), 7ͣ ed., v. 1, p. 63.].
Figura 3
Vista esquemática das linhas de campo magnético (linhas tracejadas) em um transformador. As bobinas são representadas pelos retangulos menores. Os sinais “x” e “” indicam o sentido da corrente nas bobinas. Adaptado de Stephen D. Umans, 2014 [4[4] S.D. Umans, Máquinas Elétricas (AMGH, Porto Alegre, 2014), 7ͣ ed., v. 1, p. 63.].
Figura 4
Parte do circuito primário que modela um transformador real. Adaptado de Stephen D. Umans, 2014 [4[4] S.D. Umans, Máquinas Elétricas (AMGH, Porto Alegre, 2014), 7ͣ ed., v. 1, p. 63.].
Figura 5
Circuito primário de um transformador real. Adaptado de Stephen D. Umans, 2014 [4[4] S.D. Umans, Máquinas Elétricas (AMGH, Porto Alegre, 2014), 7ͣ ed., v. 1, p. 63.].
Figura 6
Representação do circuito primário e secundário de um transformador real. Adaptado de Stephen D. Umans, 2014 [4[4] S.D. Umans, Máquinas Elétricas (AMGH, Porto Alegre, 2014), 7ͣ ed., v. 1, p. 63.].
Figura 7
Circuito de um tranformador real com parâmetros do secundário referenciados ao primário. Adaptado de Stephen D. Umans, 2014 [4[4] S.D. Umans, Máquinas Elétricas (AMGH, Porto Alegre, 2014), 7ͣ ed., v. 1, p. 63.].
Figura 8
Circuito equivalente com a impedância do secundário do transformador referida ao lado do primário e um curto circuito no secundário. Adaptado de Stephen D. Umans, 2014 [4[4] S.D. Umans, Máquinas Elétricas (AMGH, Porto Alegre, 2014), 7ͣ ed., v. 1, p. 63.].
Figura 9
Circuito equivalente com a impedância do secundário referida ao lado do primário e o secundário em aberto. Adaptado de Stephen D. Umans, 2014 [4[4] S.D. Umans, Máquinas Elétricas (AMGH, Porto Alegre, 2014), 7ͣ ed., v. 1, p. 63.].
Figura 10
(a) Bloco utilizado para construção do carretel. (b)–(d) Etapas da construção do carretel. (e)–(f) Contrução da aba do carretel. (g)–(h) O carretel construído.
Figura 11
(a) Enrolamento manual das bobinas. (b)–(c) Etapas da construção do secundário com diversas espiras.
Figura 12
(a) Chapas maiores e (b) menores utilizadas na confecção do núcleo.
Figura 13
Configuração de camadas dos tipos (a) e (b) sobrepostas na construção do núcleo. (c) Forma do comprimento maior do núcleo. (d) Inserção de lâminas para cobrir espaços remanescentes no núcleo. (e) As bobinas com os núcleos. (f) Etapa final da construção do transformador.
Figura 14
(a) Montagem experimental para análise da tensão no secundário com o número de espiras. (b) Ilustração esquemática do primário e secundário e seus números de espiras.
Figura 15
Razão entre as tensões no primário e secundário em função da razão entre seus respectivos números de espiras. A letra “” representa a inclinação da reta.
Figura 16
Montagem experimental para a obtenção de parâmetros do transformador em carga.
Figura 17
O circuito para o estudo do transformador com carga. O wattímetro é representado por um quadrado contendo dois enrolamentos. Para o caso do primário, o enrolamento em paralelo com esta bobina mede a tensão VP e o enrolamento em série, a corrente iP. Fonte: o autor.
Figura II.1
Triângulo de potências de um circuito CA em regime permanente.