Figura 1
Representação dos tipos de projeções horizontais: equidistante, ortográfico, estereográfico. Adaptado do modelo de [1616. R. Lamberts, L. Dutra e F.O.R. Pereira, Eficiência Energética na Arquitetura (ProLivros, São Paulo, 2013), 3ª ed.].
Figura 2
Carta solar de Macapá – AP – latitude (Φ = 0°) confeccionada no
SOL-AR 6.2. As linhas horizontais (preto) representam as trajetórias solares para determinados dias do ano. As linhas verticais (azul) indicam as distintas horas solares, desde o nascer ao pôr do Sol. As circunferências concêntricas indicam as diferentes alturas. Os ângulos divididos de 10° em 10° em torno do perímetro do círculo indicam os azimutes. E o ponto central do círculo indica a projeção do zênite ou vertical do lugar. Esses conceitos encontram-se melhor resumidos no Quadro
6. O programa Sol-AR 6.2 encontra-se disponível em:
http://labeee.ufsc.br/downloads/softwares/analysis-sol-ar.
Figura 3
Representação das órbitas elípticas de Mercúrio, Vênus e Terra, com suas respectivas excentricidade e medidas aproximadas. Observamos que o ponto central (em preto) indica o centro da elipse e o ponto a direita (em laranja) indica a posição de um dos seus dois focos, ocupado pelo Sol. Adaptado dos modelos de (2121. J.B.G. Canalle, Física na Escola 4, 12 (2003)., p. 15).
Figura 4
Representação da órbita da Terra em torno do Sol nas 4 estações do ano: (A) solstício de verão; (B) equinócio de outono; (C) solstício de inverno e (D) equinócio de primavera, considerando o hemisfério sul. Representação ilustrativa e fora de escala.
Figura 5
Representação do solstício de verão (A) e de inverno (C) para o hemisfério Sul. Por volta do dia 21 de dezembro, a linha imaginária que vai do centro do Sol ao centro da Terra, corta a superfície desta por sobre o assim chamado Trópico de Capricórnio (A). Da mesma forma, por volta de 21 de junho, essa mesma linha imaginária cortará a superfície da Terra no Trópico de Câncer (C). Veja também a Figura
4. Representação ilustrativa e fora de escala.
Figura 6
Representação do equinócio de outono (B) e de primavera (D) para o hemisfério sul. Em aproximadamente 21 de março e 21 de setembro, a linha imaginária que vai do centro do Sol ao centro da Terra, corta a superfície desta por sobre a linha do equador, iluminando de forma igual ambos os hemisférios. Ver também a Figura
4. Representação ilustrativa e fora de escala.
Figura 7
(a) Representação da declinação solar (δ) e de algumas latitudes (Φ) conhecidas a partir do equador da Terra. (b) Visão do nascimento anual do Sol para um observador em Macapá nas distintas estações do ano. Representação ilustrativa e fora de escala.
Figura 8
Representação do movimento anual do Sol nas 4 estações do ano em Macapá/AP (a) e em Uruguaiana/RS (b). A posição 1 indica o Sol ao meio dia solar no solstício de verão; a posição 2 indica o Sol ao meio dia solar nos equinócios de outono e primavera e a posição 3 o Sol ao meio dia solar no solstício de inverno. Representação ilustrativa e fora de escala.
Figura 9
Representação do sistema de coordenadas horizontais. Representação ilustrativa e fora de escala.
Figura 10
Representação do movimento anual do Sol para um observador localizado na linha do equador no início das 4 estações do ano. Adaptado do modelo de [1717. L. Bittencourt, Uso das Cartas Solares: diretrizes para arquitetos(EDUFAL, Maceió, 2004), 4ª ed., p. 29]. Representação ilustrativa e fora de escala.
Figura 11
Representação do movimento anual do Sol para a linha do equador em uma visão aérea a partir do ponto cardeal Leste. Adaptado do modelo de [1717. L. Bittencourt, Uso das Cartas Solares: diretrizes para arquitetos(EDUFAL, Maceió, 2004), 4ª ed., p. 29].
Figura 12
Representação do movimento anual do Sol para a linha do equador nas 4 estações do ano a partir de uma projeção ortogonal no plano horizontal. Vista a partir do zênite da Figura
10. Adaptado do modelo de [
1717. L. Bittencourt, Uso das Cartas Solares: diretrizes para arquitetos(EDUFAL, Maceió, 2004), 4ª ed., p. 29].
Figura 13
Representação gráfica da geometria solar para a linha do equador, mês a mês, a partir de uma projeção ortogonal no plano do horizontal. Adaptado do modelo de [1717. L. Bittencourt, Uso das Cartas Solares: diretrizes para arquitetos(EDUFAL, Maceió, 2004), 4ª ed., p. 30].
Figura 14
Representação do plano de Uruguaiana/RS, a partir da Figura
11, após girarmos o plano do equador 30° no sentido horário. Adaptado do modelo de [
1717. L. Bittencourt, Uso das Cartas Solares: diretrizes para arquitetos(EDUFAL, Maceió, 2004), 4ª ed., p. 30].
Figura 15
Representação da Carta Solar de Uruguaiana/RS em uma projeção estereográfica após girarmos o plano do equador 30° no sentido horário. Note, porém, que agora a faixa das trajetórias das estações do ano (linhas laranjas) estão inclinadas 30° na direção norte, pois, neste caso, estamos considerando uma localidade do Hemisfério Sul. Caso estivéssemos considerando uma localidade do Hemisfério Norte essa inclinação seria para o sul. Adaptado do modelo de [1717. L. Bittencourt, Uso das Cartas Solares: diretrizes para arquitetos(EDUFAL, Maceió, 2004), 4ª ed., p. 31].
Figura 16
Representação da projeção estereográfica para uma latitude de 0° (coluna da esquerda) e para uma latitude de −30° (coluna da direita) em uma visão aérea a partir do sudoeste e do zênite. Representação ilustrativa e fora de escala.
Figura 3
Representação das órbitas elípticas de Mercúrio, Vênus e Terra, com suas respectivas excentricidade e medidas aproximadas. Observamos que o ponto central (em preto) indica o centro da elipse e o ponto a direita (em laranja) indica a posição de um dos seus dois focos, ocupado pelo Sol. Adaptado dos modelos de (2121. J.B.G. Canalle, Física na Escola 4, 12 (2003)., p. 15).
Figura 4
Representação da órbita da Terra em torno do Sol nas 4 estações do ano: (A) solstício de verão; (B) equinócio de outono; (C) solstício de inverno e (D) equinócio de primavera, considerando o hemisfério sul. Representação ilustrativa e fora de escala.
Figura 5
Representação do solstício de verão (A) e de inverno (C) para o hemisfério Sul. Por volta do dia 21 de dezembro, a linha imaginária que vai do centro do Sol ao centro da Terra, corta a superfície desta por sobre o assim chamado Trópico de Capricórnio (A). Da mesma forma, por volta de 21 de junho, essa mesma linha imaginária cortará a superfície da Terra no Trópico de Câncer (C). Veja também a Figura
4. Representação ilustrativa e fora de escala.
Figura 6
Representação do equinócio de outono (B) e de primavera (D) para o hemisfério sul. Em aproximadamente 21 de março e 21 de setembro, a linha imaginária que vai do centro do Sol ao centro da Terra, corta a superfície desta por sobre a linha do equador, iluminando de forma igual ambos os hemisférios. Ver também a Figura
4. Representação ilustrativa e fora de escala.
Figura 4
Representação da órbita da Terra em torno do Sol nas 4 estações do ano: (A) solstício de verão; (B) equinócio de outono; (C) solstício de inverno e (D) equinócio de primavera, considerando o hemisfério sul. Representação ilustrativa e fora de escala.
Figura 5
Representação do solstício de verão (A) e de inverno (C) para o hemisfério Sul. Por volta do dia 21 de dezembro, a linha imaginária que vai do centro do Sol ao centro da Terra, corta a superfície desta por sobre o assim chamado Trópico de Capricórnio (A). Da mesma forma, por volta de 21 de junho, essa mesma linha imaginária cortará a superfície da Terra no Trópico de Câncer (C). Veja também a Figura
4. Representação ilustrativa e fora de escala.
Figura 6
Representação do equinócio de outono (B) e de primavera (D) para o hemisfério sul. Em aproximadamente 21 de março e 21 de setembro, a linha imaginária que vai do centro do Sol ao centro da Terra, corta a superfície desta por sobre a linha do equador, iluminando de forma igual ambos os hemisférios. Ver também a Figura
4. Representação ilustrativa e fora de escala.
Figura 7
(a) Representação da declinação solar (δ) e de algumas latitudes (Φ) conhecidas a partir do equador da Terra. (b) Visão do nascimento anual do Sol para um observador em Macapá nas distintas estações do ano. Representação ilustrativa e fora de escala.
Figura 8
Representação do movimento anual do Sol nas 4 estações do ano em Macapá/AP (a) e em Uruguaiana/RS (b). A posição 1 indica o Sol ao meio dia solar no solstício de verão; a posição 2 indica o Sol ao meio dia solar nos equinócios de outono e primavera e a posição 3 o Sol ao meio dia solar no solstício de inverno. Representação ilustrativa e fora de escala.
Figura 9
Representação do sistema de coordenadas horizontais. Representação ilustrativa e fora de escala.
Figura 10
Representação do movimento anual do Sol para um observador localizado na linha do equador no início das 4 estações do ano. Adaptado do modelo de [1717. L. Bittencourt, Uso das Cartas Solares: diretrizes para arquitetos(EDUFAL, Maceió, 2004), 4ª ed., p. 29]. Representação ilustrativa e fora de escala.
Figura 11
Representação do movimento anual do Sol para a linha do equador em uma visão aérea a partir do ponto cardeal Leste. Adaptado do modelo de [1717. L. Bittencourt, Uso das Cartas Solares: diretrizes para arquitetos(EDUFAL, Maceió, 2004), 4ª ed., p. 29].
Figura 12
Representação do movimento anual do Sol para a linha do equador nas 4 estações do ano a partir de uma projeção ortogonal no plano horizontal. Vista a partir do zênite da Figura
10. Adaptado do modelo de [
1717. L. Bittencourt, Uso das Cartas Solares: diretrizes para arquitetos(EDUFAL, Maceió, 2004), 4ª ed., p. 29].
Figura 13
Representação gráfica da geometria solar para a linha do equador, mês a mês, a partir de uma projeção ortogonal no plano do horizontal. Adaptado do modelo de [1717. L. Bittencourt, Uso das Cartas Solares: diretrizes para arquitetos(EDUFAL, Maceió, 2004), 4ª ed., p. 30].
Figura 14
Representação do plano de Uruguaiana/RS, a partir da Figura
11, após girarmos o plano do equador 30° no sentido horário. Adaptado do modelo de [
1717. L. Bittencourt, Uso das Cartas Solares: diretrizes para arquitetos(EDUFAL, Maceió, 2004), 4ª ed., p. 30].
Figura 15
Representação da Carta Solar de Uruguaiana/RS em uma projeção estereográfica após girarmos o plano do equador 30° no sentido horário. Note, porém, que agora a faixa das trajetórias das estações do ano (linhas laranjas) estão inclinadas 30° na direção norte, pois, neste caso, estamos considerando uma localidade do Hemisfério Sul. Caso estivéssemos considerando uma localidade do Hemisfério Norte essa inclinação seria para o sul. Adaptado do modelo de [1717. L. Bittencourt, Uso das Cartas Solares: diretrizes para arquitetos(EDUFAL, Maceió, 2004), 4ª ed., p. 31].
Figura 16
Representação da projeção estereográfica para uma latitude de 0° (coluna da esquerda) e para uma latitude de −30° (coluna da direita) em uma visão aérea a partir do sudoeste e do zênite. Representação ilustrativa e fora de escala.
Figura 17
Representação da marcação das medidas de altura e azimute às 10:00 hs no solstício de inverno na carta solar de Uruguaiana. Problema 1(a).
Figura 18
Representação da marcação do período de insolação para a janela Norte no solstício de inverno na carta solar de Uruguaiana. Atividade 2(a).
Figura 19
Representação da marcação do período de insolação para a janela Sul no dia 23 de fevereiro na carta solar de Uruguaiana. Atividade 2(e).
Figura 18
Representação da marcação do período de insolação para a janela Norte no solstício de inverno na carta solar de Uruguaiana. Atividade 2(a).