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Análise do curso de graduação em gastroenterologia do Centro de Ciências de Saúde da Universidade Estadual de Londrina.

1. INTRODUÇÃO

O Curso de gastroenterologia do Centro de Ciências da Saúde (C.C.S.) da Universidade Estadual de Londrina (U.E.L.) tem sido ministrado aos alunos dos sétimo e oitavo períodos do curso de medicina.

A U.E.L. vem adotando o sistema crédito33. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA. Coordenadoria de Assuntos Educacionais. Catálogo Geral: 1976. Londrina, 1976. p. 19. em substituição ao curso seriado, equivalendo cada se mestre a um período. Esse sistema possibilita aos alunos, que preencheram os pré-requisitos necessários, programarem os cursos que desejam freqüentar em determinado período. Sendo assim, no curso de gastroenterologia não há necessariamente, apenas alunos dos períodos acima referidos.

O objetivo geral do curso é a iniciação aos conhecimentos em gastroenterologia como parte da formação geral do médico. Pro põe-se alcançar esse objetivo geral através de objetivos específicos nas áreas cognitiva, afetiva e psicomotora assim definidos: 1) objetivos na área cognitiva - a) tornar-se apto para a realização adequada da investigação semiológica, b) conhecer os mecanismos da formação de sinais e sintomas na doença digestiva, c) saber relacionar os sinais e sintomas com os órgãos acometidos, d) conhecer a etiopatogenia, a fisiopatologia e o quadro clínico das doenças digestivas mais freqüentes, e) tornar-se apto para orientar a terapêutica, f) localizar e analisar criticamente os textos referentes as doenças do aparelho digestivo; 2) objetivos na área afetiva - a) manter relacionamento adequado com o doente e com a equipe de saúde que assiste a esse doente; 3) objetivos na área psicomotora a) saber realizar adequadamente o exame físico do doente e b) saber executar as manobras e técnicas utilizadas no exame especial do aparelho digestivo. Esses objetivos são ampliados na fase complementar durante o estágio supervisionado de gastroenterologia ministrado no internato.

O curso é oferecido duas vezes por semestre com atividades diárias perfazendo uma carga horária de 165 horas/aulas. No final o aluno deve creditar cinco créditos teóricos e três créditos práticos em seu currículo escolar, pois na U.E.L. um crédito teórico corresponde a 15 aulas expositivas e um crédito prático a 30 horas de aprendizado prático.33. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA. Coordenadoria de Assuntos Educacionais. Catálogo Geral: 1976. Londrina, 1976. p. 19. Cada curso é realizado no máximo com 30 alunos (média de 20 alunos) sendo divididos em duas turmas com número de alunos equivalentes e cada uma supervisionada durante todo o curso por um docente. Como há integração clínico­cirúrgica o curso é ministrado tanto por especialistas clínicos como cirurgiões.

A primeira parte do curso é dedicada à semiologia gastroenterológica para reforço do curso de Introdução à Clínica ministrado nos quinto e sexto períodos. Nessa fase se dá ênfase primordial a fisiopatologia dos sinais e sintomas.

O programa é previamente distribuído aos alunos (TABELA I) que dessa forma conhecem o horário e os professores que ministrarão as aulas expositivas, bem como os objetivos propostos, inclusive distribuem-se os objetivos do internato que será realizado nos últimos períodos do curso.

As aulas expositivas são realizadas diariamente das 08:00 às 10:00 horas por professores da equipe que têm maior experiência e que desenvolvem pesquisa sobre o assunto. Nas aulas utilizam-se recursos audiovisuais e essas objetivam a introdução e atualização de conceitos sobre o assunto em pauta baseados não só na literatura médica como na experiência acumulada pelo Setor. Na segunda metade da manhã os alunos são encaminhados para as atividades de enfermaria divididos em suas respectivas turmas com supervisão direta do docente responsável. Os alunos são distribuídos pelos leitos disponíveis para a disciplina (dois alunos/leito) onde acompanham o doente internado e elaboram inclusive um prontuário paralelo completo. Nessa fase o aluno não interfere na conduta terapêutica ficando essa função aos internos e residentes supervisionados por seus respectivos preceptores. Nessa atividade prática visa-se, fundamentalmente, o aprendizado do exame do doente e a discussão de fisiopatologia e diagnóstico da enfermidade.

No período da tarde, duas vezes por semana, das 14:00 às 17:00 horas, o grupo realiza discussão de casos, previamente selecionados, em forma de seminário sob orientação dos docentes responsáveis pelo curso. Nos outros períodos os alunos são orientados para freqüentarem as enfermarias e prepararem o assunto a ser exposto na próxima aula. Também são esclarecidos a procurarem os docentes caso necessitem da elucidação de alguma dúvida em suas atividades individuais.

A aprovação do aluno é baseada na média aritmética de três notas como exigência do sistema de crédito.33. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA. Coordenadoria de Assuntos Educacionais. Catálogo Geral: 1976. Londrina, 1976. p. 19. Duas notas são referentes a avaliações escritas sendo uma realizada após a série de aulas de semiologia gastroenterológica e a outra após o término da ministração dos temas. Essas avaliações são realizadas com seis ou oito questões em aberto e sempre são colocados dois casos clínicos para discussão dos sinais e sintomas e/ou do diagnóstico do caso. A outra nota é de conceito sendo esse baseado na atuação do aluno na enfermaria, na participação de discussão de casos e na análise dos prontuários simulados.

A eficiência dos cursos ministrados em uma escola médica só poderá ser efetivamente avaliada através do desempenho na vida profissional do aluno.11. ALMEIDA, D. B. de; ARAUJO, C. G. de; CAMPANA, A. O. & MONTENEGRO, M. R. - Análise da evolução do curso de aplicação em medicina da Faculdade de Ciências Médicas e Biológicas de Botucatu a partir de 1966. In: REUNIÃO ANUAL DA ABEM. 8, Brasília , 1970. Anais. p.p. 141-162. Esse estudo foi tentado com objetivo de reformulação do ensino médico.1010. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Colegiado do Curso de Medicina. O processo de desenvolvimento curricular em educação médica na Universidade Federal de Minas Gerais. 1976. 145 p Uma das maneiras frequentemente usada é a avaliação dos cursos efetuada através de questionários previamente elaborados após o término de cada curso.

No intuito de avaliar os resultados que vimos obtendo com o curso de graduação em gastroenterologia, desenvolvido da forma descrita, realizamos o presente estudo durante os cursos ministrados em 1976, no Centro de Ciências da Saúde da Universidade Estadual de Londrina.

2. MATERIAL E MÉTODOS

Para a avaliação do curso utilizou-se uma modificação do questionário proposto por MEIRA e col.66. MEIRA, D. A.; MONTELLI, A. C. & ALMEID A, M. M. B. de - Curso formativo de clínica de doenças tropicais e infecciosas na Faculdade de Ciências Médicas e Biológicas de Botucatu. In: REUNIÃO ANUAL DA ABEM. 8., Brasília, 1970. Anais. p.p. 187-197. O questionário foi distribuído no último dia de cada curso, totalizando 80 questionários. Informou-se aos alunos que eles teriam a liberdade de identificar-se e que eram facultativas as respostas aos quesitos formulados. Usou-se como critério os conceitos bom, regular e mau e o questionário abrangeu os seguintes pontos: 1) aproveitamento pessoal no curso, 2) aproveitamento do grupo em relação ao curso, 3) aproveitamento sobre as discussões de casos da enfermaria, 4) aproveitamento geral nas enfermarias, 5) aproveitamento nas aulas expositivas e nos casos selecionados de arquivo, 6) opinião sobre o conjunto de docentes, 7) opinião sobre a organização e a metodologia do curso, 8) opinião referente à duração do curso, 9) opinião do valor do curso para a formação médica, 10) opinião sobre a estrutura física do hospital onde se desenvolveu o curso, 11) opinião global do curso e aproveitamento na busca de referências bibliográficas. No quesito referente ao aproveitamento nas aulas expositivas pediu-se que os alunos citassem três temas de maior aproveitamento e verificou-se posteriormente a freqüência desses temas. Após cada pergunta do questionário pediu-se a justificativa da resposta e no final o aluno poderia dar as sugestões que julgasse necessárias. Esses itens não serão analisados no presente trabalho e farão parte de outra publicação que está sendo preparada.

Os dados obtidos foram analisados individual e globalmente e procedeu-se análise estatística dos reultados numéricos obtidos nos quesitos que por si só não revelaram evidente disparidade a favor de uma ou outra resposta. Essa análise foi feita pelo teste do x2 (quiquadrado) com nível de significância de 1%.

3. RESULTADOS

Dos 80 questionários distribuídos aos alunos que realizaram os cursos durante o ano letivo de 1976, 63 (78,75%) foram respondidos e na TABELA II estão expressos os resultados em números absolutos e percentuais das diferentes respostas aos vários quesitos. De acordo com o critério adotado as respostas referentes ao tempo de duração do curso, a estrutura física do hospital onde se realizou o curso e sobre o aproveitamento na busca de referências bibliográficas foram analisadas estatisticamente (TABELA III).

Em relação ao tempo de duração do curso houve diferença significativa entre as proporções bom, regular e mau (P[x2 13.21] 0.01), o mesmo acontecendo em relação à estrutura física do hospital (P[x2 18.03) 0.01) e ao aproveitamento na busca de referências bibliográficas (P[x2 13.38) 0.01). Nessas análises, excetuando-se o tempo de duração do curso, onde prevaleceu o resultado bom (observado 28 vezes em relação ao regular em 26 vezes e mau em sete vezes), nas outras análises houve um predomínio do regular. Observou-se porém que, quando se analisou os conceitos bom e regular com mau, houve realmente uma diferença significativa das duas opções em conjunto em relação ao mau.

Na TABELA IV encontra-se a listagem dos temas desenvolvidos com a freqüência em que os alunos relataram terem obtido melhor aproveitamento.

4. DISCUSSÃO

Apesar das respostas serem facultativas 78,75% devolveram os questionários aos docentes responsáveis pela pesquisa. Notou-se que a grande maioria se identificou, demonstrando assim o interesse de colaboração da parte dos discentes.

Analisando-se globalmente todos os itens do questionário verificou-se que houve uma aceitação favorável dos alunos em relação ao curso de graduação em gastroenterologia.

Dentre as atividades didáticas notou-se que houve grande aproveitamento nas discussões dos casos clínicos, os quais eram de responsabilidade dos alunos, e nas atividades de enfermaria. A participação nas atividades de enfermaria teve boa aceitação mas não tão acentuada quanto à discussão dos casos. Isso em parte deve refletir o fato de que a enfermaria comporta, do ponto de vista de ensino, os alunos do curso de graduação, os rodízios de internato e residência, além de servir como campo de estágio para estudantes do curso de graduação em enfermagem. Nos dois itens citados o aluno tem uma participação ativa e direta, o que pode também ter contribuído para o bom aproveitamento. Pode-se verificar também uma preferência pela aula expositiva, recurso didático que vem sendo permanentemente discutido quanto a sua eficácia. Esse fato talvez tenha ocorrido pela maneira como é ministrada a aula, sempre com recursos audiovisuais ilustrativos, bem como pela motivação fornecida aos alunos pelos professores, pois quase sempre são pesquisadores no assunto, além de ser o temário organizado com as patologias bastante freqüentes em nosso meio. Essa assertiva poderá ser comprovada pela análise da freqüência dos temas nos quais os alunos referiram melhor aproveitamento (TABELA II).

Verificou-se também um bom aproveitamento na discussão de casos de arquivo. Esses casos foram preparados quase sempre obedecendo um paralelismo com o assunto discutido previamente nas aulas expositivas e não se teve a preocupação de discutir casos raros ou entendidos como interessantes do ponto de vista acadêmico. Procurou-se nessa discussão desenvolver a crítica ao prontuário do caso apresentado, sempre com o objetivo de se aprofundar na fisiopatologia dos sinais e sintomas, a partir da qual se levantavam as possibilidades diagnósticas.

A discussão dos casos clínicos e de arquivo, a dupla de alunos para cada leito e a maneira dinâmica de se ministrar a aula expositiva fez com que os alunos pudessem manter um relacionamento permanente entre si e com os docentes, principalmente com o responsável direto por cada turma de alunos. Isso pode ser comprovado pela opinião do aproveitamento da classe.

A análise dos alunos, em relação ao conjunto de docentes foi de extrema importância, pois apesar de ter sido bastante favorável, pode-se verificar falhas, principalmente em relação às aulas expositivas e procurou-se entender as suas causas.

A organização do curso obteve uma opinião muito satisfatória. Talvez tenha sido a clareza dos objetivos propostos no início do curso associada a definição do que seria ministrado acrescido ainda da responsabilidade docente no cumprimento da programação estabelecida as causas pela emissão dessa opinião.

O objetivo geral do curso foi totalmente compreendido, o que pode ser comprovado quando se analisa a opinião sobre o valor do curso na formação geral do profissional.

Três itens necessitaram análise estatística, pois não revelaram evidente disparidade a favor de uma ou outra resposta. É provável que os alunos gostariam que o tempo de duração do curso fosse maior pelo próprio aproveitamento apresentado. A estrutura física do hospital, onde se realizou o curso, torna compreensível que os alunos não tivessem escolhido o conceito bom como prioritário, pois o hospital, na época da realização deste estudo, vinha adaptando-se às exigências do ensino em vista de possuir apenas uma estrutura assistencial. O mesmo provavelmente aconteceu com o aproveitamento na busca de referências bibliográficas. Nesse período a biblioteca do C.C.S. encontrava-se bastante distante do hospital onde vinha sendo desenvolvido o curso.

Pode-se analisar pela metodologia adotada que o curso proposto não foge à regra já estabelecida na maioria das escolas brasileiras. É provável que alguns fatores possam ter interferido para uma avaliação muito favorável por parte dos alunos. Esses fatores dizem respeito à total integração de clínicos e cirurgiões que exercem todas atividades no denominado Setor de Doenças do Aparelho Digestivo e pelo regime de trabalho dos docentes, o qual permite uma assistência permanente embora não paternalista ao aluno. O Setor de Doenças do Aparelho Digestivo na época da avaliação do curso, era composto de oito docentes sendo cinco em tempo integral (44 horas semanais) trabalhando em dedicação exclusiva, dois docentes em regime de 34 horas semanais e um docente em tempo parcial (24 horas semanais). Isso faz com que mesmo nos horários não especificados para o curso, os alunos sintam que podem contar com orientação docente. A total integração clínico-cirúrgica, esboçada por NOVAES & Col.77. NOVAES, H. de M.; PAREJA, J. C.; AMORIN Fo, J. & REIS, J. M. M. dos - Organização administrativa e funcional do Departamento de Medicina Interna e Cirurgia da Faculdade de Medicina do Norte do Paraná. In: REUNIÃO ANUAL DA ABEM. 8., Brasília, 1970. Anais. p.p. 173-177. vem demonstrando ser de grande importância nos níveis didático-assistenciais e de pesquisa. A ministração das aulas expositivas feitas por docentes pesquisadores no assunto a ser abordado, desde que interpretado o objetivo geral do curso, é fundamental para a motivação do aluno.

As atividades práticas dos alunos resumiam-se na participação das enfermarias da especialidade, local esse que vem sendo criticado para o aprendizado. O C.C.S. da U.E.L. vem dando muita ênfase nos Serviços de Ambulatório22. CORDONI JR, L.; THOMSON, Z.; GUITTI, J. C. dos S. & MUARREK, M. H. M. - O ambulatório no ensino de pediatria e puericultura em Londrina - Paraná. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO MÉDICA E REUNIÃO ANUAL DA ABEM. 13., Salvador, 1975. Anais. p.p. 363-377.),(44. KLOETZEL, L.; LIMA, D. P. de & DUTRA, C. E. de N. - A clínica geral num hospital escola. Uma experiência real. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO MÊDICA E REUNIÃO ANUAL DA ABEM. 13., Salvador, 1975. Anais. p.p. 147-195.),(55. LIMA, D. P. de; KLOETZEL, K. & DUTRA, C. E. de N. - Estudo do tempo de consulta em ambulatório geral. Informações preliminares. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO MÊDICA E REUNIÃO ANUAL DA ABEM. 13., Salvador, 1975. Anais p. p. 389-395.),(99. SOARES, D. A.; SANTOS, N. R. dos & TORNERO, N. L. - Atenção à Saúde. Ambulatório. Ensino Médico. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO MÊDICA E REUNIÃO ANUAL DA ABEM. 13., Salvador, 1975. Anais. p.p. 347-362. e o Setor de Doenças do Aparelho Digestivo tem utilizado essa área principalmente para o aprendizado dos seus internos88. SETOR DE DOENÇAS DO APARELHO DIGESTIVO E SERVIÇO SOCIAL MÉDICO. C.C.S. - U.E.L. - Relacionamento doente-ambulatório. Subsídio para uma contribuição ao ensino-médico realizado em ambulatório. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO MÊDICA E REUNIÃO ANUAL DA ABEM. 13., Salvador, 1975. Anais. p.p. 197-200.. Ainda não está esclarecida a metodologia a ser adotada para o aprendizado ambulatorial dos alunos do curso de graduação. É provável que se esclareça com a utilização de grupos controles, o que está sendo programado pelos autores.

A avaliação do curso analisada através de questionário pode apresentar distorções nos dados obtidos mas é método freqüentemente utilizado na atualidade. Mesmo levando isso em consideração, no presente estudo ele foi eficaz, pois permitiu que os docentes responsáveis pelo Setor refletissem sobre a metodologia adotada, propiciando assim mudanças pertinentes na estrutura do curso.

A análise detalhada das justificativas às respostas formuladas e das sugestões apresentadas poderá contribuir ainda mais para um entendimento mais abrangente e mesmo extrapolar para outras áreas do ensino médico.

Referências Bibliográficas

  • 1
    ALMEIDA, D. B. de; ARAUJO, C. G. de; CAMPANA, A. O. & MONTENEGRO, M. R. - Análise da evolução do curso de aplicação em medicina da Faculdade de Ciências Médicas e Biológicas de Botucatu a partir de 1966. In: REUNIÃO ANUAL DA ABEM. 8, Brasília , 1970. Anais p.p. 141-162.
  • 2
    CORDONI JR, L.; THOMSON, Z.; GUITTI, J. C. dos S. & MUARREK, M. H. M. - O ambulatório no ensino de pediatria e puericultura em Londrina - Paraná. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO MÉDICA E REUNIÃO ANUAL DA ABEM. 13., Salvador, 1975. Anais p.p. 363-377.
  • 3
    FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA. Coordenadoria de Assuntos Educacionais. Catálogo Geral: 1976. Londrina, 1976. p. 19.
  • 4
    KLOETZEL, L.; LIMA, D. P. de & DUTRA, C. E. de N. - A clínica geral num hospital escola. Uma experiência real. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO MÊDICA E REUNIÃO ANUAL DA ABEM. 13., Salvador, 1975. Anais p.p. 147-195.
  • 5
    LIMA, D. P. de; KLOETZEL, K. & DUTRA, C. E. de N. - Estudo do tempo de consulta em ambulatório geral. Informações preliminares. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO MÊDICA E REUNIÃO ANUAL DA ABEM. 13., Salvador, 1975. Anais p. p. 389-395.
  • 6
    MEIRA, D. A.; MONTELLI, A. C. & ALMEID A, M. M. B. de - Curso formativo de clínica de doenças tropicais e infecciosas na Faculdade de Ciências Médicas e Biológicas de Botucatu. In: REUNIÃO ANUAL DA ABEM. 8., Brasília, 1970. Anais p.p. 187-197.
  • 7
    NOVAES, H. de M.; PAREJA, J. C.; AMORIN Fo, J. & REIS, J. M. M. dos - Organização administrativa e funcional do Departamento de Medicina Interna e Cirurgia da Faculdade de Medicina do Norte do Paraná. In: REUNIÃO ANUAL DA ABEM. 8., Brasília, 1970. Anais p.p. 173-177.
  • 8
    SETOR DE DOENÇAS DO APARELHO DIGESTIVO E SERVIÇO SOCIAL MÉDICO. C.C.S. - U.E.L. - Relacionamento doente-ambulatório. Subsídio para uma contribuição ao ensino-médico realizado em ambulatório. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO MÊDICA E REUNIÃO ANUAL DA ABEM. 13., Salvador, 1975. Anais p.p. 197-200.
  • 9
    SOARES, D. A.; SANTOS, N. R. dos & TORNERO, N. L. - Atenção à Saúde. Ambulatório. Ensino Médico. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO MÊDICA E REUNIÃO ANUAL DA ABEM. 13., Salvador, 1975. Anais p.p. 347-362.
  • 10
    UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Colegiado do Curso de Medicina. O processo de desenvolvimento curricular em educação médica na Universidade Federal de Minas Gerais. 1976. 145 p

TABELA 1
PROGRAMAÇÃO DO CURSO TEÓRICO COM A RELAÇÃO DOS TEMAS MINISTRA-DOS E DAS AVALIAÇÕES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM GASTROENTEROLOGIA DO C.C.S. - U.E.L. EM 1976.

TABELA II
RESULTADOS EM NÚMERO ABSOLUTO E PORCENTAGEM DA AVALIAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM GASTROENTEROLOGIA DO CCS - UEL EM 1976.
TABELA III
FREQÜÊNCIAS OBSERVADAS E QUI-QUADRADO CALCULADO PARA ALGUNS ITENS DA AVALIAÇÃO CONFORME CONCEITO.

TABELA IV
TEMAS DE GASTROENTEROLOGIA NOS QUAIS OS ALUNOS REFERIRAM MELHOR APROVEITAMENTO.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    12 Jan 2022
  • Data do Fascículo
    Jan-Apr 1980
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