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Errata: A Educação Somática como Perspectiva Inclusiva nas Aulas de Educação Física Escolar

No artigo “A Educação Somática como Perspectiva Inclusiva nas Aulas de Educação Física Escolar”, DOI 10.1590/2237-266079769, publicado no periódico Revista Brasileira de Estudos da Presença, v. 9, n. 1, e79769, 2019, na página 16.

Onde se lia:

O desenvolvimento das movimentações é orientado por doze pilares, aqui apresentados:

1. Observar: desenvolver a capacidade de investir sua atenção na observação crua, ou seja, um interesse por aquilo que é observado como fenômeno nu, sem a roupagem de julgamentos, análise nem interpretação.

2. Preparar: adotar uma posição adequada antes de fazer os exercícios.

3. Variar o ritmo: retardar ou acelerar o tempo de nascimento desenvolvimento-morte do movimento.

4. Sentir: descer ao Reino das Sensações.

5. Reconhecer o impulso motor: perceber a iniciação do gesto, de onde o movimento nasce e até onde ele chega, no meu corpo e fora dele.

6. Modular o tônus: adequar o tônus ao tipo de esforço a ser realizado.

7. Conscientizar-se do ‘como’: colocar sua atenção no processo do movimento.

8. Reorganizar: que caminhos encontro para fazer movimentos não habituais?

9. Fazer conexões: há conexões entre a minha maneira de mover-me e minhas dores, queixas, emoções, pensamentos, relações sociais, valores?

10. Integrar: aprender a diferenciar o antes e o depois da aula.

11. Expressar: apropriar-se das experiências e comunicá-las aos demais.

12. Transferir: reconhecer a transferência de aprendizagem e testemunhar as possíveis mudanças na qualidade dos gestos cotidianos ligados ao aprendizado da aula.

Leia-se:

O desenvolvimento das movimentações é orientado por doze pilares, aqui apresentados (BOLSANELLO, 2016, p. 102):

1. Observar: desenvolver a capacidade de investir sua atenção na observação crua, ou seja, um interesse por aquilo que é observado como fenômeno nu, sem a roupagem de julgamentos, análise nem interpretação.

2. Preparar: Orientar-se em adequada posição antes da execução dos exercícios.

3. Variar o ritmo: variar o tempo de “nascimento desenvolvimento-morte" dos movimentos realizados.

4. Sentir: “descer ao Reino das Sensações”.

5. Reconhecer o impulso motor: ter a percepção de quando o gesto inicia, ou seja, o início e o término do movimento, dentro e fora do corpo.

6. Modular o tônus: adequação da tonificação corporal ao tipo de esforço. 7. Conscientizar-se do ‘como’: no movimento, orientar sua atenção ao processo.

8. Reorganizar: “que caminhos encontro para fazer movimentos não habituais?”

9. Fazer conexões: questionar as relações entre a forma como me movo e as dores, queixas e emoções que sinto, meus pensamentos, relações sociais, e valores.

10. Integrar: aprender a diferenciar o antes e o depois da aula.

11. Expressar: apropriar-se das experiências e comunicá-las aos demais.

12. Transferir: Entender como acontece a transferência de aprendizagem, testemunhando as mudanças qualitativas dos gestos cotidianos aprendidos na aula.

Nas referências inclui-se:

BOLSANELLO, Débora Pereira. Educação Somática: ecologia do movimento humano - pensamentos e práticas. Curitiba: Juruá, 2016.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    03 Out 2019
  • Data do Fascículo
    2019
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