RESUMO
Este ensaio objetiva problematizar a paisagem como noção operacional em Artes da Cena. Reflete-se sobre a paisagem no teatro de Gertrude Stein como paradigma para uma cena arquitetada desde uma forma correlacional. Depreende-se, então, que a paisagem na sua condição exemplar pode operar como uma poiética teatral percebida na sua integralidade, nas suas materializações e nos seus possíveis sentidos imaginários.
Palavras-chave:
Artes da Cena; Processo Criativo; Paisagem; Gertrude Stein